Individual de Marcelo Rezende.

28/jan

Em “Poesia a Ferro e Fogo”, o artista Marcelo Rezende propõe um olhar particular sobre a Arquitetura, a História e a Cultura do Brasil. Através de sua obra, ele convida o espectador a um lugar onde a arte não é só uma representação, mas um processo contínuo de reinterpretação e reconstrução dos imaginários de cada um. A Galeria do Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, Humaitá, Rio de Janeiro, RJ, abrigará esta exposição individual, que será inaugurada no dia 1º de fevereiro. A visitação seguirá  até 23 de fevereiro.

Com uma trajetória consolidada entre a arte e o design, Marcelo Rezende propõe uma reflexão sobre a urbanidade e a cultura brasileira, utilizando-se de formas e materiais que evocam tanto a memória quanto a transformação. Formado em Design e com estudos em arte na Suíça Alemã e na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, o artista se coloca como um mensageiro da poética visual, capaz de nos transportar para universos intensos e multifacetados.

A exposição “Poesia a Ferro e Fogo” revela um olhar sobre as periferias, marcadas pela escassez e pela contradição, mas também potentes criadoras de cultura e estética. Trazendo uma crítica à ordem social, o artista revisita o cenário urbano brasileiro através de um trabalho intenso com ladrilhos, gradis e elementos da arquitetura suburbana, criando novas leituras para esses objetos carregados de memória histórica.

Marcelo Rezende apresenta em suas obras uma cartografia do imaginário coletivo, onde os espaços sem Estado e sem comando ganham vida através de cores e formas que contestam e reconfiguram a paisagem da cidade. “Em sua pesquisa visual, o artista reconstrói a memória com a força do ferro e do fogo, incorporando o símbolo da luta cotidiana em um campo de ideias onde cada elemento expressa poesia e resistência”, revela o texto crítico de Mario Camargo.

Adiar a ordem.

A Galatea, inicia o calendário expositivo de 2025 da sua unidade na Rua Oscar Freire, em São Paulo, com a mostra coletiva “Adiar a ordem”, que apresenta obras de Bianca Madruga (Rio de Janeiro, 1984), Carolina Cordeiro (Belo Horizonte, 1983), Cinthia Marcelle (Belo Horizonte, 1974), Isadora Soares Belletti (Belo Horizonte, 1995), Leila Danziger (Rio de Janeiro, 1962) e Maíra Dietrich (Florianópolis, 1988). Com curadoria de Fernanda Morse, a exposição abre no dia 11 de fevereiro, e reúne artistas mulheres de diferentes gerações que estão produzindo, hoje, sob o vasto guarda-chuva do que se entende como arte conceitual.

Baseando suas práticas em intenso experimentalismo, as artistas transitam entre variadas linguagens, como o desenho, a colagem, a instalação e a escultura. O título da exposição se relaciona, justamente, com o caráter não-convencional dos métodos e recursos simbólicos por elas mobilizados. É como se, nesses trabalhos, houvesse uma busca por desafiar a ordem das coisas; é como se, através deles, a ordem das coisas fosse desfeita.

 Até 08 de março.

Artistas mulheres amazônidas.

27/jan

Com a participação de 23 artistas mulheres amazônidas, a Galeria Theodoro Braga, Nazaré, Belém do Pará, recebe a exposição “Mil Marias e 18 ODS”. Essa exibição coletiva reúne obras que representam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e seguirá em cartaz até o dia 28 de fevereiro.

“Mil Marias e 18 ODS” conta com uma representação de cada um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), um conjunto de 17 metas globais + o 18º ODS da Igualdade Racial, recentemente incluído. Tais metas visam promover a paz, a justiça e a igualdade, além de garantir um futuro sustentável para todos.

As obras expostas das artistas são de Chris Marcaro, Dani Sá em collab com Emília Sá, Dannoelly Cardoso, Francy Botelho, Ireny Nunes, Mileide Barros, Julia Goulart, Karina Miranda, Laís Cabral, Boto Psicodélico, Lenu, Lorena Rodrigues, Mandie Gil, Mandy Modesto, Marta Cardoso, Maria Eloise Albuquerque, Marina Pantoja, Mama Quilla, Michelle Cunha, Renata Segtowick, Rysssa Tomé e Thay Petit.

Para Marta Cardoso, uma das artistas da exposição, as obras contam sobre a cooperação entre “manas”, porque as artistas paraenses da Amazônia, elas sempre estão juntas, dividindo as mesmas dores, os mesmos desafios, para viver de arte, para se manter de pé na arte. No contexto amazônico, esses objetivos ganham uma relevância especial, refletindo a luta das mulheres na preservação do meio ambiente, no empoderamento econômico e na promoção da justiça social. “Mil Marias e 18 ODS” está totalmente pronta e apresenta técnicas da manualidade em todas as obras, desde pintura tradicional até bordado e escultura em papel, apresentando uma diversidade de técnicas e da diversidade socioeconômica e racial da equipe.

Modernismo Brasileiro em Londres.

Uma exposição na Royal Academy of Arts em Londres apresenta 130 obras do Modernismo brasileiro, incluindo artistas como Tarsila do Amaral, Portinari, Lasar Segall e Djanira. A mostra abrange 60 anos da Arte Brasileira, com influências europeias e destaca a diversidade cultural, ficará aberta ao público até 21 de abril.  Uma seleta de mais de 130 obras de dez artistas do Modernismo Brasileiro, movimento cultural iniciado no país no começo do século XX.

Roberta Saraiva Coutinho, uma das curadoras da exposição “Brasil! Brasil! The birth of Modernism” (“Brasil! Brasil! O nascimento do modernismo”), apresentada para a imprensa na Royal Academy of Arts, de Londres, resumiu à agência de notícias AFP a importância da mostra: – Um momento único para ver as obras-primas de um país magnífico. A mostra é uma espécie de relato narrativo que abrange cerca de 60 anos da história da arte brasileira – explica Adrian Locke, da Royal Academy of Arts, um dos outros curadores da exposição, que reúne trabalhos produzidos entre 1910 e 1970. O movimento nasceu com a chegada de correntes culturais e artísticas iniciadas na Europa, como o Cubismo, o Futurismo, o Dadaísmo, o Expressionismo e o Surrealismo, mas com foco nos elementos da cultura brasileira.

A exposição, principalmente de pinturas e com artistas de renome reúne Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Alfredo Volpi, Lasar Segall, Vicente do Rego Monteiro, Flávio de Carvalho, Cândido Portinari e Djanira conta também com fotografias de Geraldo de Barros e esculturas de Rubem Valentim.

 

Curso de cerâmica pelo Ateliê Casa Torí.

24/jan

O Instituto Ling, Bairro Três Figueiras, Porto Alegre, RS, oferece curso de cerâmica. As vagas são limitadas e todo o material e a queima das peças estão inclusos no valor de matrícula. A atividade é ministrada pelo maravilhoso Ateliê Casa Torí, dos ceramistas Kazue Morita e Denny Chang. Não é preciso experiência prévia para participar da atividade. Classificação indicativa: a partir de 14 anos.

A reprodução de figuras de animais é uma prática que existe há séculos. Desde os primeiros desenhos nas paredes das cavernas, os animais têm uma forte presença e carregam muitos significados através da história. Miniaturas de animais em cerâmica podem ser amuletos de proteção, representações divinas, ou simplesmente a memória de um animal de estimação querido, que mantemos viva através de um pedaço de argila modelada e queimada. Nesta oficina, vamos partir da paixão pelos animais para praticar a modelagem em argila, construindo uma mini escultura. Os participantes também aprenderão a aplicar engobes – coloração à base de argila, para dar cor e detalhes às esculturas, trazendo mais personalidade e riqueza de detalhes ao trabalho.

Importante: após a modelagem, as peças seguirão para o processo de secagem e queima, sob o acompanhamento dos professores, sendo entregues aos alunos até o final de abril.

Sobre os ministrantes.

Com quem vamos aprender: O Ateliê Casa Torí é uma marca de cerâmica artesanal criada por Kazue Morita e Denny Chang. As cerâmicas produzidas pela dupla têm como inspiração os animais e as diferentes formas encontradas na Natureza. A produção do ateliê é organizada por coleções temáticas com peças únicas, limitadas, modeladas e pintadas à mão. Além da produção, o ateliê também oferece aulas regulares de torno e oficinas temáticas.

Primeira exibição individual no Rio de Janeiro.

 

A exposição “Marcelo Silveira – Entre o mar, o rio e a pedra”, entra em exibição na galeria Nara Roesler, Ipanema, Rio de Janeiro. Marcelo Silveira é um  celebrado artista pernambucano que realiza sua primeira mostra individual na cidade.

Com mostras individuais em várias cidades brasileiras e no exterior, Marcelo Silveira tem participado de importantes exposições coletivas, como a 29ª Bienal Internacional de São Paulo, em 2010, duas edições da Bienal do Mercosul, em Porto Alegre (2015 e 2005), a  4ª Bienal de Valência, no Centro del Carmen, no Museo de Bellas Artes de Valencia, Espanha, em 2007, e o Panorama da Arte Brasileira – “Contraditório”, com curadoria de Moacir dos Anjos, aberto em outubro de 2007 no Museu de Arte Moderna de São Paulo, e que seguiu em fevereiro seguinte para a Sala Alcalá 31, em Madrid, e foi visitado pelo então Ministro Gilberto Gil, dentro da programação da ARCO 2008, quando o Brasil foi o país convidado. Atualmente Marcelo Silveira está presente na coletiva Fullgás – Artes Visuais e Anos 1980 no Brasil, no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro. Nara Roesler tem exposto o trabalho do artista nos últimos 25 anos, em seus espaços em São Paulo e em Nova York, e agora propicia sua primeira individual no Rio de Janeiro.

O artista consolidou sua trajetória ao longo de 40 anos como um dos grandes nomes da cena contemporânea. Mostrará esculturas em madeira cajacatinga pertencentes às séries “Bolofotes”, “Sementes” e “Peles”, além de obras da série “Cabeludas”, feitas com crina equina e aço inoxidável, e três obras da série “Hotel Solidão”, com colagens criadas a partir de capas e contracapas de edições brasileiras da revista “Grande Hotel”, que foram editadas entre 1947 e 1955. As obras foram selecionadas pelo artista em conjunto com o núcleo curatorial da Nara Roesler. O texto crítico é de Daniela Name, que fará uma visita guiada à exposição junto com o artista na abertura.

Em cartaz de 11 de fevereiro até 05 de abril.

Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos.

23/jan

Detanico Lain

A nova individual da dupla Detanico Lain, radicada em Paris, empresta seu título do texto “Sobre o infinito, o universo e os mundos”, de Giordano Bruno, publicado no século XVI, antes do autor ser queimado vivo no Campo dei Fiori, em Roma, por suas ideias que buscavam conciliar a multiplicidade dos infinitos mundos que constituía uma das bases de sua cosmogonia e a unidade de Deus. Detanico Lain exibem sua nova série, Corpos celestes (2025), que integrou sua mais recente individual no Centre Pompidou (Paris), como parte de sua indicação ao Prêmio Marcel Duchamp 2024. Na obra, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto, foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra da palavra formando o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Estes recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, dando a forma esférica tridimensional e movimento a estes conjuntos.

Corpos celestes se baseia no sistema Helvetica Concentrated, criado pela dupla em colaboração com o artista tcheco Jiri Skala em 2004. A partir da conhecida fonte Helvetica, os artistas desenvolveram um sistema de escrita baseado em pontos. O tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original. Nos 20 anos do trabalho, o sistema já foi utilizado em uma série de obras pela dupla, Incluindo Nomes das estrelas (2007), onde os artistas usaram o sistema para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto Detanico e Lain criam imagens das estrelas como pontos de vibração de luz. Em Música viva (2024), Detanico Lain utilizaram a qualidade rítmica do sistema para traduzir posteres de concertos originalmente feitos com a fonte Helvética. O aspecto de cadência mecânica do sistema foi utilizado para traduzir o texto “A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica” (1935), de Walter Benjamin, em Benjamin Concentrated (2012). Como uma fonte funcional, Helvetica Concentrated se alinha harmoniosamente com a análise de Benjamin sobre como a reprodução mecânica (fotografia, cinema) transformou a arte, eliminando sua “aura”.

Sobre a Galeria Vermelho.

Projeto concebido por Eliana Finkelstein e Eduardo Brandão, a galeria foi inaugurada em 2002, após um intenso processo de reconfiguração e restauro de três pequenas casas localizadas na vila de número 350, da Rua Minas Gerais, em Higienópolis (SP). Criado e desenvolvido pelos arquitetos Paulo Mendes da Rocha e José Armênio de Brito Cruz, o projeto incorporou espaços expositivos à estrutura arquitetônica já existente, além de transformar o terreno que separa as três casas da rua em uma grande praça aberta sobre o fundo de 120m2 da fachada do prédio principal. Nessa imensa parede, já foram apresentados mais de cem projetos que incluem pinturas, colagens, escavações, projeções, instalações e prospecções. Por meio da arte contemporânea, a Vermelho oferece um espaço de diálogo e provocação para ações e reações na sociedade. Através das propostas dos artistas, a galeria pretende oferecer uma ampla distribuição de arte. A intenção é ativar a produção criativa e as colaborações entre artistas, colecionadores, instituições, outras galerias e o público.

Corpos terrestres, corpos celestes.

22/jan

 

Erika Verzutti, Gokula Stoffel, Miguel dos Santos e Pélagie Gbaguidi.

A Galatea e Fortes D’Aloia & Gabriel têm a alegria de colaborar na realização da mostra Corpos terrestres, corpos celestes, que inaugura o programa expositivo de 2025 da Galatea, Rua Chile, 22, Centro, Salvador, BA. Com curadoria de Tomás Toledo, a coletiva propõe uma interlocução entre Miguel dos Santos (1944, Caruaru), representado pela Galatea, e as artistas Erika Verzutti (1971, São Paulo), Gokula Stoffel (1988, Porto Alegre) e Pélagie Gbaguidi (1965, Dakar), representadas pela Fortes D’Aloia & Gabriel. A abertura ocorre no dia 30 de Janeiro.

Ao colocar Miguel dos Santos em diálogo com Verzutti, Stoffel e Gbaguidi, três artistas mulheres de repertórios distintos, a curadoria joga luz sobre a obra do artista de Caruaru radicado em João Pessoa a partir de uma perspectiva contemporânea, criando justaposições entre os seus trabalhos, sobretudo dos anos 1970 e 1980, e a produção recente das artistas convidadas.

A parceria entre as galerias se dá no aniversário de 1 ano da Galatea em Salvador e reforça o seu intuito de fazer da sede na capital baiana um ponto de convergência para intercâmbios e trocas entre artistas, agentes culturais, colecionadores, galerias e o público em geral.

De 31 de Janeiro a 24 de Maio.

A Gentil Carioca. Estamos de volta!

 

We’re back!

Aproveite os últimos dias para visitar as exposições: “O Bastardo: My Black Utopia”, n’A Gentil Carioca, Higienópolis, São Paulo, SP; e, na galeria no Centro do Rio de Janeiro, RJ, a individual de “Kelton Campos Fausto: Ègbé Ọ̀run Ẹgbẹ́ Àiyé” e a mostra coletiva “Geometria Crepuscular”.

A Gentil Carioca | São Paulo

“My Black Utopia”, a primeira exposição individual do artista O Bastardo n’A Gentil Carioca São Paulo, Travessa Dona Paula, 108, Higienópolis, ficará em cartaz até o dia 31 de janeiro. O texto crítico é de Lilia Schwarcz: “Nesta sua nova exposição, chamada My Black Utopia, O Bastardo realiza uma operação de apropriação cultural; mas em sentido inverso. São protagonistas negros que invadem algumas telas, assim chamadas, clássicas, realizando com isso uma espécie de contra apropriação. O Bastardo ganhou renome no cenário das artes por conta da beleza de suas telas, do uso virtuoso das cores, do figurativismo arrojado e da maneira como insere símbolos de alto consumo nas roupas e nas laterais de seus vistosos personagens negros.”

A Gentil Carioca | Rio de Janeiro

“Ègbé ọ̀run Ẹgbẹ́ àiyé”, individual de Kelton Campos Fausto, Rua Gonçalves Lédo, 17, da galeria do Rio de Janeiro, tem texto de apresentação de Matheus Morani: “Em sua obra, a artista vai de encontro à disrupção entre o que é material e imaterial através das relações entre os campos terreno e espiritual segundo a cosmologia iorubá, propondo uma desorientação da razão para nos abrirmos à sensibilidade, ao mistério e ao indizível que nos envolve.”

Já a coletiva “Geometria Crepuscular”, Rua Gonçalves Lédo, 11, sobrado, propõe uma reflexão sobre a geometria na arte contemporânea, explorando uma abordagem que se afasta da rigidez formal e exata para incorporar aspectos mais sutis, sensoriais e subjetivos. Participam da mostra: Agrade Camíz, Aleta Valente, Desali, Dani Cavalier, Mariana Rocha, Mayra Carvalho, Novíssimo Edgar, Panmela Castro, Rose Afefé, Sallisa Rosa, Silia Moan, Siwaju, Vinicius Gerheim, Tainan Cabral, Xadalu Tupã Jekupé, Zé Tepedino.

Ambas as exposições ficam abertas até o dia 01 de fevereiro.

Final de exposição no Instituto Tomie Ohtake.

21/jan

De quantas formas uma exposição se desdobra além de sua presença física e de sua duração? Essas e outras questões serão discutidas no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP, na conversa Escritura-desenho: diálogos com Mira Schendel, que marca o encerramento da exposição Mira Schendel – esperar que a letra se forme.

Os curadores Galciani Neves e Paulo Miyada, juntos à curadora e escritora Carina Bukuts*, conversam sobre as relações de cada pessoa com as obras apresentadas e como estas podem ser rememoradas sensível e intelectualmente. A atividade será realizada no hall do Instituto Tomie Ohtake e contará com *tradução simultânea.

Sábado, dia 01 de fevereiro, ás 11hs, atividade gratuita.