O Museu de Arte Sacra de São Paulo anuncia a transmissão – pelo Instagram – da live entre a artista plástica e designer de joias Elisa Stecca e o artista plástico brasileiro, fotógrafo e multimídia Alex Flemming. A abordagem será nesta quinta-feira, dia 24 de setembro, às 17h30min, sob o tema “Conexões artísticas: São Paulo e Berlim”
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Andy Warhol | Live sexta às 18h com Thiago Gomide e Eric Shiner
25/jun
Olá,
Nesta sexta-feira, dia 26 de junho, faremos mais uma live “B & G convidam” às 18h (horário de Brasília). A conversa vai ser entre o sócio-diretor da galeria Thiago Gomide e Eric Shiner, que foi diretor do Andy Warhol Museum em Pittsburgh, sobre um dos maiores ícones da arte contemporânea, Andy Warhol (1928-1987).
A importância da obra de Warhol para a arte contemporânea e cultura pop, tendo o artista produzido em diversos suportes e mídias, é inegável, mas são nas fotografias que reside a essência desse emblemático artista. Como o próprio Warhol relatou em seu diário: “Eu não acreditava em arte; eu acreditava na fotografia.”
Nos anos 1970, Andy Warhol levava sua câmera onde quer que fosse. Com a sua Polaroid e depois uma Minox de 35 milímetros, criou uma linguagem fotográfica a partir de um vocabulário visual singular. Em seus registros estão ícones da cultura efervescente da época, como Arnold Schwarzenegger, Grace Jones, Jean-Michel Basquiat, John Lennon, Mick Jagger, Steven Spielberg, Tina Turner, entre outros.
A linguagem visual de Warhol reside no centro na exploração imagética, afinal, a fotografia sempre esteve por trás do conjunto de sua obra, sendo um dos aspectos mais centrais e duradouros de seu processo criativo. Ela foi desmembrada por variados gêneros fotográficos, podendo ser inclusive associada como influenciadora do modelo de representação do retrato atual, como as selfies do Instagram.
Eric Shiner é Diretor Executivo do Pioneer Works em Nova York. De 2011 a 2016, foi diretor do Andy Warhol Museum em Pittsburgh, depois de atuar como Milton Fine Curator of Art no início do museu em 2008. Mais recentemente, foi diretor artístico da White Cube Gallery em Nova York. Antes disso, atuou como vice-presidente sênior de arte contemporânea da Sotheby’s. Ao longo dessas experiências, demonstrou seu compromisso de liderar de maneira a promover a diversidade, a inclusão e a justiça social. Shiner foi curador assistente da Trienal de Yokohama em 2001, a primeira exposição em grande escala arte contemporânea internacional no Japão, além disso, também é autor de livros como The Night Is Still Young, que contextualiza a cultura Drag no Japão na virada do século a partir das fotografias do artista japonês Tomoaki Hata.
Através deste link você encontra as obras da exposição Andy Warhol: Photographs.
Para mais informações, entre em contato conosco.
Obrigado e até breve,
Equipe Bergamin & Gomide
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Hello,
We hope this e-mail finds you well.
Continuing with our series of live sessions in our Instagram profile, next Friday, May 26th, at 6 pm (BRT) [5 pm (EST)], Thiago Gomide, our Director, will talk with Eric Shiner, who was the director of the Andy Warhol Museum in Pittsburgh, for a conversation about one of the most iconic artists from the post-war era, Andy Warhol (1928-1987).
The importance of Andy Warhol’s body of work to contemporary art and pop culture, having the artist created in a multitude of supports and medias, is undeniable; however, at the core of his production, lies photography. As Warhol himself reported in his journal: “I didn’t believe in art; I believed in photography.”
Throughout the 1970s, Andy Warhol brought his camera with him everywhere he went to document his life and interests. First using a Polaroid and then a 35-millimeter compact Minox, he created a photographic language and unique visual vocabulary. In his photographs are depicted icons of the effervescent culture of the time, including Arnold Schwarzenegger, Grace Jones, Jean-Michel Basquiat, John Lennon, Mick Jagger, Steven Spielberg, Tina Turner, among others.
Photography is at the center of Warhol’s visual language, through which he explored imagery. In fact, his visual language remains one of the most central and long-lasting aspects of his creative process, covering also various photographic genres, and can even be associated with influencing the current portrait aesthetics, such as Instagram selfies.
Eric Shiner is Executive Director of Pioneer Works in New York. From 2011 to 2016, he was the Director of the Andy Warhol Museum in Pittsburgh, after serving as the Milton Fine Curator of Art at the museum beginning in 2008. He was most recently the Artistic Director at White Cube Gallery in New York. Prior to that he served as the Senior Vice President of Contemporary Art at Sotheby’s. Throughout these experiences, he has demonstrated his commitment to lead in ways that promote diversity, inclusion and social justice. Shiner was an assistant curator of the Yokohama Triennale 2001, Japan’s first-ever, large-scale exhibition of international contemporary art, he is also the author of books such as The Night Is Still Young that captures and contextualizes drag culture in Japan at the turn of the century, from photographs by the Japanese artist Tomoaki Hata.
Through this link, you can find works by the exhibition Andy Warhol: Photographs.
For more information, please feel free to contact us.
We hope to see you soon,
Bergamin & Gomide team
Amanhã [Tomorrow] | Art Basel Online Viewing Room “Um Estande Imaginário” [An imaginary Booth]
17/jun
Temos o prazer de apresentar o projeto “Um Estande Imaginário” criado especialmente para o Online Viewing Room da Art Basel, que acontece de 17 a 26 de junho de 2020.
Apresentaremos raras obras de arte de artistas como Abraham Palatinik, Alexander Calder, Amadeo Luciano Lorenzato, Amélia Toledo, Artur Barrio, Celso Renato, José Leonilson, José Resende, Lygia Clark, Manfredo de Souzanetto, Mira Schendel, Sergio Camargo, Sol LeWitt, entre outros.
A seleção de obras tem foco nos materiais que transmitem organicidade, uma forma de despertar a memória coletiva ao dialogar, direta ou indiretamente, com os nossos ancestrais. Assim, ao integrar nas ambientações peças utilitárias de etnias indígenas do território brasileiro, reverenciamos os povos originários e sua cultura.
Na imagem destacamos a obra Sergio Camargo, Relevo nº 373 (1972), onde o branco aplicado sobre o relevo de madeira nos apresenta um tênue jogo de luz e sombra. Diante da ambiguidade de elementos que não se individualizam, os relevos sobre a superfície atingem uma complexidade de nuances e desafiam a lógica contrutivista a partir de sua aleatoriedade. Ao entrar em contato com a obra, o público é convidado para um momento de contemplação do silêncio e da escassez de cor.
Junto à obra está a peça de cerâmica utlilizada como panela pelo Povo Rikbaktsa, que vive na bacia do rio Juruena, no noroeste do Mato Grosso. Sua autodenominação – Rikbaktsa – significa “os seres humanos”. Regionalmente são chamados de “Canoeiros”, por referência à sua habilidade no uso de canoas ou, mais raramente, de “Orelhas de Pau”, pelo uso de enormes botoques feitos de caixeta e introduzidos nos lóbulos alargados das orelhas.
Foram considerados guerreiros ferozes e na década de 1960 enfrentaram um processo de depopulação que resultou na morte de 75% de seu povo. Recuperados, ainda hoje impõem respeito à população regional por sua persistência na defesa de seus direitos, território e modo de vida.
Para mais informações entre em contato conosco!
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We are pleased to present the project “An Imaginary Booth” created exclusively for Art Basel Online Viewing Room, which takes place from June 17th to 26th, 2020.
We will present rare works by artists such as Abraham Palatinik, Alexander Calder, Amadeo Luciano Lorenzato, Amélia Toledo, Artur Barrio, Celso Renato, José Leonilson, José Resende, Lygia Clark, Manfredo de Souzanetto, Mira Schendel, Sergio Camargo, Sol LeWitt, among others.
The selection of works focuses on materials that transmit organicity, a way to awaken collective memory when dialoguing, directly or indirectly, with our ancestors. Thus, when integrating utilitarian pieces of indigenous ethnic groups from the Brazilian territory, we honor our First peoples and their culture.
In the image is highlight the work by Sergio Camargo, Relief nº 373 (1972), where the white colour placed on the wooden relief presents us with a tenuous play of light and shadow. In face of the elements’ ambiguity that are not individualized, the reliefs on the surface reach a complexity of nuances and challenge the constructivist logic based on its randomness. Upon seeing this work, the audience is invited to a moment for contemplate the silence and scarcity of color.
Alongside the work is the ceramic piece used as a pot by the Rikbaktsa People, who live in the Juruena River whatershed, in northwest of Mato Grosso state. Its self-denomination – Rikbaktsa – means “human beings”. Locally they are called “Canoeiros”, as a reference to their skill on riding canoes or, more rarely, “Orelhas de Pau”, due to the usage of huge buttons made of wood and inserted in the enlarged ear lobes.
They were considered ferocious warriors and in the 1960s faced a depopulation process that resulted in the death of 75% of their people. Recovered, they still impose respect on the regional population for their persistence in defending their rights, territory and way of life.
For more information contact us!
Andy Warhol: Photographs
22/maio
Abrimos hoje, 21 de maio, Andy Warhol: Photographs na plataforma Artsy.net. Exclusivamente online, a exposição apresenta 37 raras fotografias do pai da arte pop, entre 1973 a 1986. O projeto é uma parceria com a Act. Art Consulting Tool.
Das primeiras Polaroids às impressões em gelatina de prata em preto e branco, as obras apresentam retratos dos amigos de Warhol: ícones da cultura efervescente da época, incluindo Arnold Schwarzenegger, Grace Jones, Jean-Michel Basquiat, John Lennon, Mick Jagger, Steven Spielberg, Tina Turner, e também autorretratos do artista. Além dos retratos, poderão ser vistas fotografias que representam objetos do cotidiano, entre outros.
Em paralelo à exposição, foi lançado o #AndyWarholChallenge, no Instagram. A proposta é aproveitar o período de quarentena para colocar em prática a criatividade e recriar em casa as icônicas fotografias Polaroid de Andy Warhol. O desafio vai até o dia 27 de maio e as três melhores fotos serão premiadas. A ação é promovida pela galeria em parceria com a Act., SP-Arte e NARS Cosmetics.
Saiba mais sobre o #AndyWarholChallenge neste link.
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Arte, colecionismo
13/maio
Descrição do evento
O pesquisador Nei Vargas convida Brenda Valansi (ArtRio) e os colecionadores Lucas Viamey e Paulo Sartori para um bate-papo sobre: “Arte, colecionismo e plataformas de negócios no mundo em transe”.
O Happy Aura desta sexta-feira, 15/05, conversa sobre novas possibilidades de conectar afetos, visões de mundo e realidades sociais. Quais caminhos o colecionismo e as plataformas de negócios de arte podem indicar? Como estas duas forças do sistema de arte nos ajudam a reescrever certezas perdidas e futuros incertos?
Data: 15 de maio (sexta-feira)
Horário: 18h – 19h30
O Happy Aura é uma sala on-line de acesso livre pela Plataforma Zoom.
Os acessos são limitados, inscreva-se para receber o link.
Acesso a partir das 17h55.
Arte em Sintonia
05/maio
A multiartista Liana Timm, Porto Alegre, RS, criou o “Arte em Sintonia”, um canal de comunicação para informar, comentar, debater e divulgar aspectos das diversas modalidades de arte.
Sobre a artista
Arquiteta, desenhista, pintora, artista digital, escritora, atriz e singerwoman de larga experiência no setor artístico, Liana Timm já realizou exposições e performances na França e nos Estados Unidos, além de considerável número de exposições individuais em espaços públicos e privados, perfazendo mais de quatro décadas de atividades ininterruptas.
Martin Kippenberger | Live sexta às 16h
30/abr
Martin Kippenberger | Live sexta às 16h com Thiago Gomide e Heinrich zu Hohenlohe
Esperamos que você e sua família estejam bem.
Dando seguimento à série de lives que estamos realizando semanalmente em nosso perfil no Instagram, na próxima sexta-feira, dia 1º de maio, às 16h (horário de Brasília), o sócio-diretor da galeria Thiago Gomide convida o galerista alemão Heinrich zu Hohenlohe para uma conversa sobre um dos artistas mais plurais do pós-guerra, enfant terrible da cena punk alemã, Martin Kippenberger.
Para conhecer um pouco mais sobre o artista, compartilhamos três vídeos: no primeiro, nosso convidado explica a importância dos quase 200 cartazes criados por Kippenberger ao longo de sua vida, preparado para a exposição que a Dickinson Londres fez em 2015. Dois anos depois, a Bergamin & Gomide, em parceria com a galeria, trouxe a exposição para o Brasil e é possível assistir à entrevista que Gomide deu ao site Amarello. Destacamos também um vídeo produzido pelo MoMA para a retrospectiva de Kippenberger em 2009.
Sobre o artista
Kippenberger nasceu em Dortmund, Alemanha em 1953 e morreu prematuramente de cirrose aos 44 anos, em 1997, em Viena. Viveu somente para a sua arte, tendo Joseph Beuys e Andy Warhol como alguns de seus modelos mais influentes. Criador onívoro, Kippenberger fez centenas de desenhos em papelaria de hotel, conjunto de obra que se traduz quase como um diário de viagem. Os artigos de papelaria se tornaram, como muitas coisas que ele encontrou, um material pronto para sua arte. Enquanto desenhos e esboços geralmente permitem que os artistas explorem idéias ou se preparem para uma pintura ou escultura maior, muitos dos desenhos de Kippenberger têm uma qualidade compulsiva, dando a impressão de que foram feitos por um sonhador que planeja e planeja, mas não consegue concluir um projeto. De fato, ele costumava fazer esses esboços depois ou no meio de uma pintura, escultura ou projeto maior, e cada obra é uma obra de arte independente e um fragmento ou extensão de uma narrativa em andamento. Os desenhos fazem parte da estratégia de Kippenberger de criar uma integração contínua entre sua vida e obra.
Sobre Heinrich zu Hohenlohe
Mestre em História da Arte pela University College London e trabalhou para a Christie’s, em Londres, onde chefiou o departamento de obras em papel e as vendas na Alemanha e Áustria. Ele deixou a casa de leilão para se juntar ao time da Dickinson, onde se tornou diretor regional da Alemanha. Em Berlim, foi responsável por diversas vendas de artistas expressionistas e do pós-guerra, como Gerhard Richter e Martin Kippenberger. Também foi curador e co-curador de exposições de artistas brasileiros dos grupos Concreto e Neoconcreto, auxiliando também na primeira exposição de Ivan Serpa em Nova York. Após 16 anos dedicados à Dickinson, monta seu próprio escritório de arte na capital alemã, cujo foco é pinturas, esculturas e obras em papel dos principais artistas europeus, americanos e latino-americanos dos séculos XX e XXI. Heinrich zu Hohenlohe fala seis idiomas e tem um cinturão verde no Jiu Jitsu.
Através deste link, você pode encontrar uma seleção de obras de Martin Kippenberger.
Para mais informações, entre em contato conosco.
Obrigado e até breve,
Equipe Bergamin & Gomide
MARTIN KIPPENBERGER VIDEOS |
Martin Kippenberger: The Problem Perspective, on view at MoMA | AMARELLO Visita: |
Obras de Juan Melé no Rio
03/mar
A Mul.ti.plo Espaço Arte, Leblon, Rio de Janeiro, RJ, apresenta uma verdadeira surpresa: a exposição do pintor e escultor argentino Juan Melé, um dos expoentes da arte concreta na América Latina. A individual “Juan Melé – Construtor de poesia” contempla 20 obras do artista, entre gravura em metal e pinturas, apresentadas, em seu conjunto, pela primeira vez no Rio de Janeiro. Trata-se de uma rara oportunidade de conhecer a imensa criatividade desse inovador artista latino-americano. A exposição na Mul.ti.plo abre dia 05 de março.
Melé foi membro da Associação Arte Concreto-Invenção e cofundador do Grupo Arte Nuevo, eventos inaugurais do Movimento Madi, na Argentina. Segundo o próprio artista, “a geração de 1940 assume uma genuína atitude criadora, quer dizer, não só de receber influências senão, sobretudo de trazer novos elementos criativos ao desenvolvimento da arte”. É importante lembrar que, naquele tempo, Buenos Aires era culturalmente a cidade mais importante latino-americana, rivalizando apenas com Rio de Janeiro. O grupo de jovens artistas construtivistas do qual Melé faz parte deu um basta nas meras influências europeias e passou a ser protagonista de uma arte reconhecida como inovadora em todos os centros de vanguarda, nomeadamente Paris.
Obras de Juan Melé fazem parte de importantes acervos e hoje é disputado nas mais significativas casas de Leilões.”A leitura de sua irrestrita admiração por Cézanne, a sua proximidade fraterna com Max Bill e a sua primeira visita ao recluso atelier de Constantin Brancusi foram aos poucos me encantando. A cada passo reconhecia no seu trabalho um rigor poético capaz de transbordar uma visibilidade de tirar o tapete de baixo dos pés dos meros influxos europeus, conquistando voz e luz própria”, conta Maneco Müller, diretor da galeria.
Sobre o artista
Nascido em Buenos Aires, Argentina, Juan Melé frequentou a Escola Manuel Belgrano de Belas Artes, onde conheceu Gregorio Vardánega e Tomás Maldonado. Mais tarde, estudou na Escola Nacional de Belas Artes Prilidiano Pueyrredón, formando-se em 1945. Um ano depois, ingressou na Associação de Invenção de Arte Concreta. Em 1948 e 1949, estudou na École du Louvre, em Paris, com uma bolsa do governo francês, e conheceu artistas como Georges Vantongerloo, Antoine Pevsner Constantin Brancusi, Sonia Delaunay, Max Bill e Michel Seuphor. Em 1950, voltou à Argentina, onde continuou sua carreira artística, começou a ensinar e publicou vários artigos. Melé expôs seu trabalho na 2ª Bienal de São Paulo (1953), Cayman Gallery (Nova York, 1978); Arch Gallery (Nova Iorque, 1983 e 1985); Museu Eduardo Sívori (Buenos Aires, 1986); Museu de Arte Moderna de Buenos Aires, 1987); Argentina Art-Invention Concrete 1945. Madi Group 1946, Galeria Rachel Adler (Nova York, 1990); Arte-invenção concreta – Madi art. Argentina 1945-1960, Haus für Konstruktive e Konkrete Kunst (Zurique, 1991); Museu de Arte Moderna (Sevilha, 1994); Arte abstrata do Rio da Prata. Buenos Aires e Montevidéu 1933/53, Sociedade das Américas (Nova York, 2001); Juan Melé, pensamento construtivo, Universidade Três de Fevereiro (Buenos Aires, 2012); Corpo a corpo em diálogo, Expotrastiendas (Buenos Aires, 2011). Em 1999, publicou suas memórias, La vanguardia del 40. Morreu em Buenos Aires, em 2012.
Até 23 de abril.