Curso no Instituto Ling.

07/jan

O “Minicurso Trama e Laçada: história e técnicas têxteis”, com Vera Felippim será apresentado no Instituto Ling, Bairro Três Figueiras, Porto Alegre, RS.  O evento dura 2 dias em 2 horas, na terça-feira,  28 de janeiro às 19hs. até quinta-feira, 30 de janeiro, às 21hs.

A história dos têxteis é quase tão antiga quanto a nossa própria civilização. Neste curso, veremos um amplo panorama sobre a criação e o desenvolvimento dos tecidos, tratando da sua evolução histórica e técnica no decorrer dos séculos. De agulhas e teares milenares, passando por tapeçarias que narram histórias e conquistas no período medieval europeu, tecidos de trajes e ornamentos marcantes como as rendas, revoluções e guerras que alteraram práticas e costumes, veremos diferentes descobertas e invenções que mostram como os têxteis estiveram e estão presentes, impactando e influenciando até os dias de hoje. Imagens dos acervos de importantes museus do mundo ajudarão a ilustrar o passado, com representações em pinturas, achados arqueológicos, documentos e objetos preservados. Amostras físicas de fibras, fios e tecidos serão apresentadas em aula para contribuir com a compreensão técnica

Sobre a ministrante.

Vera Felippi é pesquisadora e designer têxtil. Possui pós-doutorado pela Faculdade de Belas-Artes na Universidade de Lisboa, na linha de investigação Ciências da Arte e do Patrimônio com ênfase em têxteis africanos. Doutora em Design (UFRGS), tese que resultou na criação do Museu Moda e Têxtil UFRGS. Mestre em Design e graduação em Artes Visuais (UFRGS). Experiência na gestão de projetos de resgate e salvaguarda de patrimônio cultural têxtil e conservação preventiva de têxteis. Como docente, possui experiência em cursos de extensão, professora convidada em programas de Pós-Graduação (lato sensu) e cursos livres. Atuou como coordenadora de desenvolvimento de produto em indústria têxtil (Fiateci) durante 15 anos e atelier de criação de têxteis por 25 anos. Autora do livro “Decifrando rendas: processos, técnicas e história”, finalista na categoria Economia Criativa do Prêmio Jabuti em 2022. Integra o grupo de estudos História da Arte e Cultura de Moda (HACM), a Associação Nacional de Pesquisadores em Tecnologia e Ciência do Patrimônio (ANTECIPA) e o Coletivo de Pesquisadores em Indumentária e Museus.

Palestras com experts.

13/dez

Café tem abordagem imersiva e multissensorial pela primeira vez na história, em exposição que ocupa o Polo Cultural ItalianoRio, na Casa D’Italia.

Bebida mais consumida no mundo depois da água, o café ganhou mostra inédita, totalmente dedicada a ele. “Café Através dos Sentidos” já foi visitada por mais de 2.000 pessoas, conduzidas em uma experiência sensorial e imersiva. Despertando os cinco sentidos (olfato, audição, visão, tato e paladar), o evento pretende ampliar o alcance de público. No dia 17 de dezembro, Rodolfo Teichner discorrerá sobre o tema “Torrefação de Café”, no dia 27 de janeiro, Jose Sette fala sobre “Café pelo Mundo”. E em fevereiro, no dia 20, João Candido Portinari aborda “Portinari e o Café”, esmiuçando a arte que celebra o trabalho e a cultura brasileira e italiana. Seu pai, Candido Portinari, tem um painel reproduzido em uma das paredes do espaço.

“O que se sente não se esquece”, enfatiza a curadora e idealizadora do projeto, Josefina Durini, que também é responsável pela concepção da mostra. Produzida pela Artepadilla através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, “Café Através dos Sentidos”, contempla temas abrangentes com a finalidade de proporcionar uma experimentação completa em vários níveis.

Diversos escritores brasileiros renomados incorporaram o café em suas obras, entre eles Machado de Assis, Jorge Amado e Graciliano Ramos. Na poesia, Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira também beberam dessa fonte. Jean-Paul Sartre escreveu suas obras literárias nas cafeterias de Paris, sobretudo o Café de Flore, em Saint Germain de Près.

Há muito tempo que o café é fonte de inspiração para músicos e cantores. A “Cantata do café”, de Johann Sebastian Bach (1685-1750), conta, de maneira cômica, a história de um pai que briga com a filha para que ela pare de tomar tanto café. Composta em 1734 para ser apresentada na cafeteria Kaffeehaus Zimmermann, em Leipzig, na Alemanha, a música reflete a polêmica da época em torno do café, que havia sido introduzido há algumas décadas no país e dividia opiniões”.

A trajetória de um mestre do Sul.

12/dez

 

A exposição retrospectiva “Nelson Boeira Faedrich: Trajetória” encontra-se em cartaz na Casa da Memória Unimed Federação/RS, Porto Alegre.

A mostra “Nelson Boeira Faedrich: Trajetória” dá sequência às realizações na promoção da história da arte no Rio Grande do Sul, com retrospectivas de artistas de relevância, iniciadas com Pedro Weingärtner e José Lutzenberger. A curadoria é assinada por José Francisco Alves e Marco Aurélio Biermann Pinto.

Sobre o artista

Nelson Boeira Faedrich foi um artista autodidata que atuou em áreas que se completaram: pintura, desenho, ilustração, projeto gráfico, desenho de publicidade, cenografia e até o mobiliário. Consagrou-se como ilustrador de capas e livros na antiga Livraria do Globo e por encomendas; cartazista no Rio de Janeiro na década de 1940; foi diagramador e ilustrador em três grandes jornais gaúchos, entre eles o Correio do Povo, entre 1954 e 1974. Também trabalhou como desenhista de publicidade para inúmeros clientes, em Porto Alegre e no Rio de Janeiro, entre as décadas de 1930 e 1950. Foi cenógrafo e figurinista em peças teatrais, em especial na décadas de 1950 e 1960.

Conforme informa um dos curadores, José Francisco Alves, entre as reproduções dos trabalhos de ilustração e diagramação na imprensa diária está uma página do Caderno de Sábado do Correio do Povo, de 11 de setembro de 1971, diagramada pelo artista e com a reprodução de sua pintura “Pássaro de Fogo”, em exibição no mesmo dia na Galeria do Touring.

Sobre a sua pintura, será exposto o maior conjunto de obras do artista desde 1981 (quando realizou uma retrospectiva no Museu de Arte do Rio Grande do Sul), sendo esta linguagem o enfoque principal na Casa da Memória. Estarão na mostra exemplares de sua intensa produção pictórica nas décadas de 1970 e 1980, após aposentar-se da imprensa e dedicar-se com afinco à arte, mais especificamente à pintura, com temáticas figurativas variadas. Na ilustração de livros, os trabalhos mais famosos foram “Lendas do Sul” de Simões Lopes Neto, “O Tempo e o Vento” de Erico Verissimo e os “Contos de Andersen, além de inúmeros livros infantis. Com cerca de 100 originais, a exposição apresenta também desenhos artísticos, projetos gráficos, cartazes, peças de publicidade, jornais e outros suportes.

Até 14 de março de 2025.

Fonte: Correio do Povo.

Doações em exposição no Paço Municipal.

29/nov

O Museu de Arte do Paço Municipal, Praça Montevidéu, Centro Histórico, Porto Alegre, RS, abriu a exposição “Doações de Rolf Zelmanowicz”. Esta mostra – com curadoria de Ana Laggazio, Victor Dalagnol e Magnólia Leão – apresenta um recorte da doação recebida em junho de 2023 pela Prefeitura de Porto Alegre, reunindo artistas, técnicas e épocas distintas. Nesta seleção – adquiridas durante a vida de Rolf Zelmanowicz -, foram selecionadas algumas obras de artistas destacados, relevantes e atuantes no Rio Grande do Sul ao longo do século XX.

Sobre o colecionador

Rolf Udo Zelmanowicz (Alemanha, 1931 – Porto Alegre, 2023) foi um médico, professor e empresário que, junto com a esposa Elisabete de Medeiros Zelmanowicz (Porto Alegre, 1940, de formação pelo Instituto de Belas Artes) exerceu o papel de mecenas, estimulando diferentes vertentes culturais e proporcionando visibilidade a artistas que, segundo ele próprio, “…mereciam o devido reconhecimento de suas expressões, fossem desenhos, pinturas ou esculturas”.

Artistas participantes:

Alice Soares, Antônio Caringi, Angelo Guido, Antonio Carlos Maciel, Augusto Luiz de Freitas, Carlos Tenius, Danúbio Gonçalves, Elisabete Zelmanowicz, Ernesto Frederico Scheffel, Francis Pelichek, Glenio Bianchetti, Guma, João Fahrion, João Luiz Roth, José Lutzenberger, Léo Dexheimer, Leopoldo Gotuzzo, Libindo Ferrás, Nelson Boeira Faedrich, Oscar Boeira, Pedro Weingärtner, Rose Lutzenberger, Sotero Cosme, Vasco Prado, Xico Stockinger.

Tapeçarias de Concessa Colaço.

22/nov

Mundos encantados, entrelaçamentos de formas e densidade nas cores é a proposta para conhecer de perto as tapeçarias bordadas de Concessa Colaço. Entre acabamentos primorosos e a temática romântica, que marcam sua trajetória como artista, a exposição apresenta 14 peças selecionadas pela curadora Denise Mattar.

Ao desistir da carreira musical, a artista Concessa Colaço (1929-2005), que nasceu em Portugal e naturalizou-se brasileira, emergiu na arte têxtil, influenciada por sua mãe, Madeleine Colaço. Agora, quase 20 anos após seu falecimento, a tapeceira-musicista é homenageada com a mostra “Concessa Colaço: concertos bordados”, na Arte132 Galeria, Moema, São Paulo, SP, evidenciando sua trajetória na tapeçaria. Cada tapete levava, em média, seis meses para ser confeccionado. Concessa Colaço empregava lãs e sedas naturais em seus tapetes, confeccionados com cerca de 140 mil pontos em cada metro quadrado. Além de usar o ponto arraiolo e o brasileiro – criado pela própria mãe – ela usava ainda uma variante do ponto corrido, inspirado nas tapeçarias medievais. Para obter as inúmeras tonalidades de uma mesma cor, que conferem profundidade à tecitura, criando um efeito gradual, a artista usava lãs coloridas que ganhavam outros tingimentos por cima, resultando em tons únicos. No auge de sua produção, a artista chegou a trabalhar com dez artesãs.

“Nenhum trabalho de Concessa é datado e as fontes para pesquisa de seu trabalho são muito restritas, mas é possível perceber que, nas 14 tapeçarias apresentadas na exposição, o desenvolvimento de algumas vertentes temáticas e estilísticas. Rita Cáurio, no livro “Artêxtil”, referência essencial para a tapeçaria brasileira, define o trabalho de Concessa como “um autêntico neobarroco têxtil”. De fato, existe uma faceta de sua obra na qual a artista parece retomar suas raízes portuguesas”, explica a curadora Denise Mattar.

Tapeçarias de Concessa

A década de 1990, entretanto, marcaria o encerramento do período dourado para as artes têxteis, tanto no Brasil quanto no exterior. A proposta da síntese das artes caiu em desuso e a tapeçaria perdeu espaço. Concessa, assim como muitos outros tapeceiros, não resistiu a esse momento e parou sua produção com as bordadeiras. Deixou o apartamento no Rio e se mudou para cidade de Maricá, onde residiu até seu falecimento, em 2005.

Até 14 de desembro.

Guanabara, o abraço do mar.

07/nov

A FGV Arte, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, com apoio da Água dos Rios, exibe sua quarta exposição, intitulada “Guanabara, o abraço do mar”, com curadoria de Paulo Herkenhoff, Luiz Alberto Oliveira e Marcus Monteiro. A exposição conta com a presença de importantes nomes do segmento. A nova coletiva expõe os diversos aspectos ecológicos, culturais e sociais de um dos importantes cartões-postais da cidade carioca e do Brasil.

Mostra apoiada pela concessionária reúne peças históricas, como um óleo sobre tela de Tarsila do Amaral e 40 obras da coleção de Sérgio Fadel. Das belas paisagens do entorno da Baía de Guanabara pintadas no início do século XIX a colagens com fotos atuais da vida cotidiana em comunidades que a rodeiam, reúne mais de 200 obras de cerca de 100 artistas.

“Guanabara, o abraço do mar” é sobre um lugar que reconhecemos que tem muitas dimensões, é onde as primeiras sociedades, os povos originários, moraram. A mostra vai expor não somente o aspecto cultural e as paisagens, mas, também, os fatos interessantes que ocorreram nesse processo”, explica o curador Paulo Herkenhoff.

A exibição “Guanabara, o abraço do mar” permanecerá em cartaz até 27 de fevereiro de 2025.

Almeida & Dale abre mostra coletiva.

22/out

Abrirá no sábado, dia 26 de outubro, a exposição “Paisagens Temporais: Perspectivas em Evolução” na galeria Almeida & Dale, Jardins, São Paulo, SP. A mostra propõe um olhar atento às paisagens em constante transformação, involução e desaparecimento na produção de artistas brasileiros de diferentes gerações. Atenta às suas produções, a curadora María Inés Rodríguez investiga as ecologias materiais e simbólicas propostas para imaginar futuros alternativos.

Para compor esta mostra, uma seleção de obras transcende seu papel de testemunha da deterioração causada pelos séculos de extrativismo e joga luz ao colapso ambiental e a urgente necessidade de uma transição energética. “Muito além de indicar uma problemática, as obras erguem-se como plataformas, a partir das quais são propostas formas alternativas de imaginar e habitar o mundo”, aponta María Inés Rodríguez.

Obras de Djanira, Eleonore Koch, Farnese de Andrade, Filipe Berndt, Ione Saldanha, Leonilson, Julia Thompson, Joseca Mokahesi Yanomami, Marlene Almeida, Tomie Ohtake e Vivian Caccuri.

“Partindo da prática de Marlene Almeida, profundamente comprometida com o uso de recursos sustentáveis, materiais locais e técnicas que respeitam o ambiente, construímos um espaço físico e mental que convida à reflexão”, conta a curadora.

Sobre a curadoria

María Inés Rodríguez tem uma prática curatorial e institucional centrada no estabelecimento do museu como uma plataforma de conhecimento através de exposições, programas culturais e educativos. Atualmente, é diretora da Fundação Walter Leblanc em Bruxelas, Maria Inés Rodríguez é também a fundadora do Tropical Papers, um fórum cultural inclusivo criado em 2005, dedicado a promover a reflexão crítica sobre Arte, Arquitetura, Design e Investigação científica, com enfoque nos profissionais da cultura dos trópicos. Suas funções anteriores incluem a de diretora do CAPC Musée d’art Contemporain em Bordeaux, França; curadora chefe do MUAC (Museo Universitário Arte Contemporâneo) na Cidade do México; curadora chefe do Museo de Arte Contemporáneo de Castilla y León (MUSAC) na Espanha; curadora do MASP; e curadora convidada do Jeu de Paume, em Paris.

Mulheres na Arquitetura.

18/out

Lina Bo Bardi, Norma Merrick Sklarek, Zaha Hadid. Entre nomes mais conhecidos e outros menos populares, no curso Mulheres na Arquitetura, no Instituto Ling, Porto Alegre, RS, será apresentado o trabalho de diferentes profissionais da área, no contexto contemporâneo, a produção de mulheres cujas trajetórias demonstram o forte protagonismo e força criativa, embora por vezes não tenham recebido a devida visibilidade e importância. O curso oferece espaço para a reflexão em torno do gênero no fazer arquitetônico, como fonte de inspiração, olhar apurado e exemplos de realização.

Agenda do Curso:

22/10 Do Fazer ao Ser: Ray Eames, Lina Bo Bardi e Norma Merrick Sklarek

29/10 Do ser ao parecer: Zaha Hadid, Charlotte Perriand e Farshid Moussavi

Sobre a Ministrante

Clarice Castro Debiagi é arquiteta e urbanista com 30 anos de experiência, atuando no Brasil e no Uruguai, tanto no setor de projetos públicos como privados. Sua empresa, Clarice Debiagi Arquitetura e Urbanismo, desenvolve projetos em diversas áreas. É especialista em Design Estratégico pela Unisinos/ Conzórcio Politecnico di Milano e mestre em Design pela UFRGS. Foi Coordenadora do Design Center da Escola de Design da Unisinos até 2007/2009 e lecionou no ateliê de projetos da instituição até 2013. Na representação institucional, Clarice Castro Debiagi foi presidente da Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura (AsBEA-RS) durante a gestão 2012-2014 e vice-presidente da ASBEA BR na gestão 2015-2017. Conselheira Federal do CAU/BR no período 2021-2023.

Arquitetura: Modos de pensar

A arquitetura transforma e é também transformada. Como todo fazer, é influenciada pelo contexto do seu tempo. Para refletir sobre o horizonte da Arquitetura na perspectiva do mundo contemporâneo, foi organizada uma programação especial para arquitetos e público geral interessados por esse universo. Organizada em três momentos diferentes sobre cidades, história, memória e sustentabilidade, oferecendo novas perspectivas sobre formas de viver, conviver e morar.

Chico da Silva na Frieze Masters 2024.

07/out

A Galatea anuncia sua participação na Frieze Masters 2024, de 09 a 13 de outubro, com um estande solo dedicado a Chico da Silva (1910, Alto Tejo, AC – 1985, Fortaleza, CE).

Um dos primeiros artistas brasileiros de ascendência indígena a alcançar fama internacional, Chico da Silva nasceu de pai indígena peruano e mãe cearense, no nordeste do Brasil. Após a morte de seu pai por picada de cobra, Chico da Silva se mudou com a mãe para Fortaleza, onde começou a pintar pássaros nas paredes externas das casas de pescadores, de maneira autodidata. Seu encontro com o crítico suíço Jean-Pierre Chabloz, em 1943, deu-lhe o apoio necessário para seguir uma carreira artística profissional. Rapidamente, suas obras começaram a circular nos grandes centros urbanos do Brasil e da Europa. Em 1966, recebeu Menção Honrosa por sua participação na 33ª Bienal de Veneza.

As pinturas selecionadas para a Frieze Masters 2024 destacam o melhor de Chico da Silva – animais fantásticos inspirados por mitos da Amazônia povoam composições ricas em policromia e traços intrincados, com tramas e linhas coloridas.

Atualmente, a obra de Chico da Silva tem atraído uma recepção renovada, beneficiando-se de uma reintegração institucional e mercadológica. Suas pinturas estão entre as aquisições recentes de instituições como a Tate, o Guggenheim e a Pinacoteca de São Paulo, que também realizou uma importante exposição monográfica de sua obra em 2023.

Galatea na ArtRio 2024Até 29 de setembro | Marina da Glória |Stand [Booth] B7

26/set

O estande da Galatea, São Paulo e Salvador, na ArtRio 2024, Marina da Glória, Rio de Janeiro, RJ, apresenta uma seleção de obras que reflete o seu programa. Trazendo desde jovens artistas que emergem na cena atual, passando por artistas representados pela galeria, além de nome fundamentais da arte moderna e contemporânea brasileira, o estande coloca em contato trabalhos relacionados a diferentes vertentes de destaque na arte do século XX, como o construtivismo geométrico, a abstração informal, a arte têxtil e artistas da chamada arte popular. A partir de correspondências intergeracionais que se estabelecem ora através de recursos formais, ora através dos temas abordados nas obras, o estande se organiza em quatro núcleos: paisagens e vegetações; abstrações orgânicas; abstrações geométricas; e volumes e tramas.

Os artistas apresentados são: Adriana Varejão, Allan Weber, Athos Bulcão, Bruno Novelli, Camila Leite, Carolina Cordeiro, Danielle Cavalier, Décio Vieira, Ernesto Neto, Frans Krajcberg, Gabriela Melzer, Gabriella Marinho, Galeno, Genaro de Carvalho, Grauben do Monte Lima, Heloísa Juaçaba, Hércules Barsotti, Israel Pedrosa, Jaider Esbell, José Antônio da Silva, Katie van Scherpenberg, Lygia Pape, Marilia Kranz, Mira Schendel, Mucki Botkay, Norberto Nicola, Paulo Roberto Leal, Rivane Neuenschwander, Rubem Ludolf, Sergio Camargo, Tunga e Ubi Bava.