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AMOR INCURÁVEL PARA CURAR CORAÇÕES: ARTISTA DO PORTAL UM OLHAR DOA RENDA PARA O PRO CRIANÇA CARDÍACA
Artista representada pelo portal Um Olhar, Silvana Mattievich, que já representou através de sua arte Antonio Calloni e Luiza Brunet e assina a capa do livro de Alessandra e Consuelo Blocker, está doando toda a renda das vendas com a série “Amor Incurável”, na qual aplica a técnica de colagem digital, para o “Projeto Pro Criança Cardíaca” durante o mês dezembro.
Sobre a artista
Formada em design gráfico a artista começou sua trajetória profissional em agências de publicidade, tendo trabalhado em escritórios de design, posteriormente. Sua composição lança mão de vários arquétipos, códigos Grabovói, mantras e orações – nem sempre evidentes na obra – que ela acredita agregar valor energético ao trabalho, transformado em uma espécie de Talismã.
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Foi inaugurada a ZYX Photo Art Gallery, uma galeria de arte virtual dedicada à fotografia. Totalmente digital, a galeria apresentará mostras de consagrados fotógrafos, como Evandro Teixeira, Frederico Mendes, Gui Paganini, Levindo Carneiro, entre outros, na plataforma www.zyx.solutions, de forma totalmente gratuita, disponível 24 horas, todos os dias da semana. A galeria inaugurou com a exposição “Superfícies”, de Ricardo Nauenberg, idealizador do projeto, que apresenta um ensaio fotográfico inédito sobre os desertos do Arizona e Utah, nos EUA. Com 75 fotografias inéditas, em preto e branco, produzidas nos dois últimos anos, as fotos destacam as formas e as linhas da paisagem.
Seguindo uma tendência mundial, a galeria simplifica e democratiza o acesso à arte, com uma programação dinâmica e bem-cuidada. “A ideia da galeria virtual é fazer com que as fotografias estejam acessíveis para todos, democratizando o acesso aos artistas e aos trabalhos, estimulando a formação de plateias. A internet é uma ferramenta quase sem fronteiras, que permite isso”, afirma Ricardo Nauenberg. Estão previstas novas exposições a cada mês, mas as mostras passadas também continuarão acessíveis ao público.
A cidade histórica de Paraty, Rio de Janeiro, RJ, deverá ganhar, em breve, um Mini Museu de Arte Naïf: o MIMAN, será uma joia no Caminho do Ouro. Uma das curadoras do novo espaço será Jacqueline Finkelstein, diretora do Museu Internacional de Arte Naïf (MIAN), que fechou as portas no Cosme Velho, em 2016, e possui um dos maiores acervos do gênero de trabalhos. Completam o time, na curadoria das obras e artistas, o especialista em História da Arte Augusto Luitgards e Pedro Cruz Lima, sócio-fundador e diretor do MIMAN com André Cunha. O museu ficará instalado no centro histórico da cidade e terá como proposta apresentar telas em pequenos formatos, em local intimista, sendo esta a razão do nome. A inauguração está prevista para julho de 2021.
Nesta quinta-feira, dia 05 de novembro, será inaugurada a grande exposição “Campo Expandido”, com obras inéditas de Luiz Zerbini, um dos mais destacados artistas da chamada Geração 80, que ocuparão todo o espaço expositivo além da fachada lateral de vidro e da claraboia do Centro Cultural Oi Futuro, Praia do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ. O evento marca a reabertura do espaço à visitação presencial após sete meses de fechamento por causa da pandemia. Serão apresentadas instalações e intervenções inéditas, pensadas especialmente para esta mostra, que permeia os campos da arte, da tecnologia e da ecologia. Adesivos coloridos e translúcidos cobrirão toda a fachada de vidro e a claraboia do Centro Cultural Oi Futuro, fazendo com que a luz natural adentre o espaço, colorindo todo o ambiente. A curadoria é de Alberto Saraiva.
A exposição será imersiva e, na primeira galeria, o público poderá caminhar sobre o chão coberto de areia num ambiente composto por árvores, plantas medicinais e ornamentais e luz solar. Na segunda galeria, passarelas de madeira levarão o público a interagir com a obra instalada no espaço, que forma um imenso jardim-floresta com mais de 50 árvores e arbustos, sendo a maioria delas palmeiras de diversas espécies. E na terceira galeria serão expostas monotipias inéditas, utilizando folhas de árvores diversas como matriz. “A proposta da exposição é pensar a natureza em relação ao futuro, evocando o passado. E o mesmo com a tecnologia, trazendo a interação para algo cotidiano, menos espetacular, mais reflexivo”, diz Luiz Zerbini.
A partir do dia 23 de outubro, a exposição “Como olhar para trás”, na Z42 Arte, no Cosme Velho, Rio de Janeiro, RJ, poderá ser visitada também virtualmente, através da plataforma: www.comoolharparatras.art. Na ocasião, também será lançado o catálogo virtual da mostra, que estará disponível gratuitamente na plataforma. A exposição segue todos os protocolos sanitários e a visitação presencial à exposição foi prorrogada até o dia 31 de outubro de 2020.
Com curadoria de Fernanda Lopes, a mostra traz o tema da memória, em diferentes aspectos, através de obras produzidas em diversos suportes, como fotografia, instalação, desenho, pintura e objeto, pelas artistas Ilana Zisman, Maria Amélia Raeder, Mariana Sussekind e Priscila Rocha.
Na plataforma, será possível ter uma visão geral da exposição, de forma fácil, rápida e segura. Nela, também será possível acessar o link para baixar o catálogo gratuitamente. Com 61 páginas e fotos coloridas da exposição, o catálogo terá textos da curadora Fernanda Lopes, da doutoranda em relações internacionais Mariana Caldas, da psicanalista Luciana Saad, além de um texto de cada uma das artistas.
Neste ano de 2020, ano diferente de todos os outros, a ArtRio completa a sua 10ª edição. Confiante na importância das feiras de arte para o mercado e reforçando seu propósito em desenvolver um trabalho focado na valorização da arte brasileira e latino-americana, a ArtRio apresenta, até 18 de outubro, dois modelos de evento. A feira presencial acontecerá na Marina da Glória, em formato reduzido e diferenciado, e a feira virtual na plataforma ArtRio.com.
Instalada na Marina da Glória, Rio de Janeiro, RJ, a ArtRio ocupará – até dia 18 de outubro – o pavilhão principal, com a presença de cerca de 40 galerias. Seguindo todos os protocolos de segurança indicados pelos órgãos competentes, incluindo a exigência do uso de máscara, a disponibilização de álcool gel e o distanciamento social. O número de visitantes será limitado e com indicação de horário de entrada e tempo de permanência. Na área externa da Marina teremos o MIRA, programa de videoarte com curadoria de Victor Gorgulho.
Novidade anunciada para setembro é a inauguração da Casa ArtRio, no bairro do Jardim Botânico. Nesse espaço serão realizadas palestras, debates, conversas com artistas e curadores, além de exposições especiais. Esse espaço será permanente, com agenda prevista para todo o ano.
Dando continuidade ao trabalho de acessibilidade a arte desenvolvido ao longo dos últimos 10 anos, a ArtRio vai levar para a plataforma digital toda programação realizada na Casa ArtRio.
“Acreditamos que não podemos parar com todo o trabalho que desenvolvemos para a ArtRio – o importante é buscar alternativas e novos formatos. Temos um forte compromisso com toda a cadeia do mercado de arte. Ao mesmo tempo, entendemos que, neste momento, a segurança de todos está em primeiro lugar. Teremos, em 2020, uma edição da ArtRio adequada ao cenário atual, seguindo com seu padrão de excelência e trazendo novas experiências para todos. A edição digital vai possibilitar que esse ano a feira quebre barreiras e chegue a um público mais amplo, que pode estar em qualquer lugar do mundo.”, indica Brenda Valansi, presidente da ArtRio.
ArtRio Digital
A ArtRio foi a primeira feira de arte do mundo a lançar, ainda em 2018, um marketplace para venda online. Neste ano, está sendo desenvolvida uma plataforma que irá permitir a sensação de visitação da feira e das galerias presentes, incluindo diversos detalhes sobre as obras, artistas e histórico. Um chat vai permitir a conversa direta com os galeristas, além de canais para comunicação por vídeo, facilitando a visualização das obras e negociações. A edição virtual contará ainda com intensa programação de eventos como palestras, mesas redondas, performances e visitas guiadas programadas para todos os dia da feira.
De acordo com o relatório “The Art Market 2020 – Art Basel and UBS”, o mercado de arte e de antiguidades online alcançou em 2019 o total de US 5,9 bilhões. Esse montante representa 9% do valor das vendas no mercado de arte global por valor. Entre as vendas on-line em 2019, 57% foram realizadas para novos compradores. Enquanto a maior parte das transações online das galerias (77%) conectam compradores e vendedores com mais de 1.000 km de distância, cerca de 18% estavam dentro de um raio de 500 km, incluindo 11% dos compradores a menos de 50 quilômetros de distância.
Os colecionadores Millenials (em geral nascidos entre 1979 e 1995) foram os usuários mais regulares dos canais online, com 92% comprando neste modelo. 36% desses millenials que compraram online pagaram mais de US$ 50,000 por uma obra de arte, incluindo 9% que gastaram mais de US$ 1 milhão.
Sobre a ArtRio
Mais do que uma feira de arte de reconhecimento internacional, a ArtRio é uma plataforma com um calendário ativo durante todo o ano, realizando diferentes programas sempre com o intuito de aproximar artistas e galerias de seu público, estimular o conhecimento e valorizar a produção de novos artistas, incentivar a criação de novo público para a arte e disseminar o conhecimento da arte em projetos de acessibilidade e educação. Desde o início do distanciamento social, a ArtRio vem realizando de forma digital, em suas redes sociais e na ArtRio.com, conversas com artistas e curadores, mostras de vídeo arte, convocatórias de fotografia, além da atualização da agenda de mostras exposições das principais galerias e instituições culturais do Brasil e do mundo.
A Artrio 2020 tem patrocínio da XP Investimentos, com apoio da Aliansce Sonae e Rio Galeão. O Belmond Copacabana Palace é o hotel oficial do evento.
Até 18 de outubro.
O Museu Casa do Pontal, Rio de Janeiro, RJ, referência em Arte Popular Brasileira, com o maior e mais significativo acervo deste segmento no país, abriu a exposição “Até logo, até já”, com duas mil obras, para um momento de despedida e de celebração. As mais de nove mil obras da instituição, criadas por 300 artistas populares brasileiros, começam a ser transferidas para a nova sede, na Barra da Tijuca. A exposição fica em cartaz ate 08 de novembro, quando as obras seguirão para o novo espaço. As demais sete mil peças, guardadas atualmente na reserva técnica da instituição ou em itinerância, já começam a seguir para o novo espaço na Barra em outubro. Desde 2010 o Museu luta para manter em segurança esta coleção única no país, longe das inundações que passaram a ameaçar este inestimável patrimônio, causadas pela urbanização do entorno.
Lucas Van de Beuque, diretor-executivo do Museu diz que “este é um momento de agradecimento e de boas notícias”. A diretora-curadora do Museu, Angela Mascelani, destaca: “Estamos dedicando esta reabertura na sede histórica, que durará um mês, aos afetos e aos corações. Aos que aqui se apaixonaram, aos que seguiram as trilhas da cultura popular, aos que dançaram em nossos jardins e terreiros. Aos que querem continuar nessa aventura multicultural”.
Fechado desde março por causa da pandemia, o Museu adotará o protocolo contra o Covid-19 para receber o público em segurança. O percurso da exposição é dividido em oito temas, e o público poderá ver, na casa histórica fundada em 1976, as obras emblemáticas de grandes artistas como de Mestre Vitalino, Manuel Galdino, Zé Caboclo, e Luiz Antonio, do Alto do Moura e Caruaru, Pernambuco; Noemisa Batista, Maria Assunção, e João Alves, do Vale do Jequitinhonha, Minas; Celestino, e Nino, de Juazeiro do Norte, Ceará, no Cariri (região cultural que engloba quatro estados do nordeste); além da instalação cinética Escola de Samba, de Adalton Fernandes Lopes, com seus mais de 300 personagens em cerâmica que se movimentam ao ritmo do samba; além das criações dos mineiros Antonio de Oliveira, e Dadinho, que viveu em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, entre muitas obras.
Ao longo de seus 44 anos de história, o Museu coleciona fãs por toda parte. Entre os vários depoimentos que já recebeu, de artistas, pensadores, colecionadores, dirigentes de instituições culturais, empresários, entre outros, estão os de José Saramago, Gilberto Gil, Edgar Morin, Marieta Severo, Bia Lessa, Paulo de Barros, Otto, Osgêmeos, Emanoel Araújo e Danilo Miranda.
A nova sede do Museu Casa do Pontal será inaugurada no segundo trimestre de 2021, com uma grande exposição de longa duração, com os destaques de seu raro acervo.