Universo lúdico de descobertas

12/jan

 

Em exibição na Casa do Parque, Alto de Pinheiros, São Paulo, SP, a exposição de Leando Muniz, “Domingo” encontra-se em seus últimos dias. Resguardar a importância do contato entre o mundo da arte e a produção, aliando a criação ao processo de desenvolvimento do produto e a adequação do mesmo nas diversas situações socioeconômicas, são aplicadas e subvertidas de diversas maneiras na arquitetura doméstica brasileira.  Revisitando a estética dos quintais, que comumente cumprem a função prática de não apenas serem um espaço de lazer mas, sobretudo, de serviço, a exposição “Domingo”, de Leandro Muniz, explora, com uma nova série de pinturas diretamente nas paredes do espaço expositivo e outras  realizadas sobre tecidos de tricoline, um universo lúdico e de descobertas, ao mesmo tempo que nos coloca diante de novas formas de pensar os suportes e as maneiras de produzir arte nos dias de hoje.

Com texto crítico do curador independente, pesquisador e professor, doutorando Tarcísio Almeida, “Domingo” ocupa dois espaços expositivos da Casa, sendo eles o “Projeto 280×1020” e “NoDeck”, ao lado de  “Amálgama do tempo”, de Flávia Ribeiro, José Spaniol e Tiago Mestre e Hoshigaki, de Mariana Serri.

 

Sobre o artista

Leandro Muniz nasceu em São Paulo, em 1993. Atua como artista e curador. Formado em artes plásticas pela USP, é assistente curatorial no MASP. Foi repórter na revista seLecT entre 2019 e 2021 e fez parte do grupo de estudos Depois do Fim da Arte, coordenado por Dora Longo Bahia. Já expôs em espaços e projetos como o Museu de Arte do Rio, Casa de Cultura do Parque, Galeria Aura, DAP Londrina, Espaço das Artes USP, Sesc, Fábrica Bhering, Casa Alagada, Ateliê397, entre outros. Foi curador das mostras Pulso (Bica plataforma, 2021), Torrente (Galeria Karla Osório, 2020), Esquadros (Partilha, 2020), migalhas (Galeria O Quarto, 2019), Lampejo (Galeria Virgilio, 2019), Disfarce (Oficina Cultural Oswald de Andrade, 2017), entre outras. Seus textos podem ser encontrados em publicações e portais como Arte que acontece, Relieve Contemporáneo, Terremoto e Revista Rosa, além de catálogos e exposições. Ministra regularmente cursos e conferências em espaços como MASP, Pinacoteca, Plataforma Zait e EBAC.

 

As cores de Mario Cravo Neto

09/jan

 

A exposição inédita “Tudo Era Novo Sob o Sol da Bahia”, do artista visual Mario Cravo Neto, que pode ser vista até o dia 18 de fevereiro na Galeria Mario Cohen, nasceu da parceria entre a Galeria Mario Cohen e o Instituto Mario Cravo Neto. O filho do artista, Christian Cravo, abriu o acervo do Instituto MCN, em Salvador, para a curadoria de Mario Cohen. Nesse cuidadoso trabalho de seleção, Cohen buscou fotografias em cores menos óbvias do artista, como a série “Geometrias” e os retratos coloridos de cenas da cultura baiana. A mostra traz 22 obras e mais da metade das imagens selecionadas pela curadoria serão expostas ao público pela primeira vez. Os trabalhos remontam a diferentes fases do fotógrafo, durante as décadas de 1970, 1980 e 1990.

 

Sobre o artista

Nascido e criado na Bahia, o fotógrafo vivenciou, nas décadas de 1950 e 1960, a efervescência da cena artística baiana, convivendo com grandes nomes da cultura nacional como Jorge Amado, Dorival Caymmi, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Maria Bethânia. Mario Cravo Neto também aprendeu novas formas de enxergar a beleza da cultura popular local com o antropólogo francês Pierre Verger, que influenciou diretamente sua produção. Dessa forma, os temas abordados por ele giram em torno da religiosidade, do povo baiano, da natureza e do candomblé. O artista é um dos nomes mais importantes da fotografia contemporânea brasileira, reconhecido internacionalmente e com trabalhos expostos em acervos de diversos países, como França, Estados Unidos, Espanha e Holanda.

 

Sobre a galeria

A exposição marca também a inauguração da nova Galeria Mario Cohen. Fundada em 2000, esta que foi a primeira galeria especializada em fine art photography da América Latina, abriu seu novo espaço, na Rua Capitão Francisco, 69, Jardim Europa. Com projeto original de Isay Weinfeld e atualizado pelo arquiteto André Vainer, a nova galeria possui 137m² e abriga importante acervo de nomes como Cristiano Mascaro, Bob Wolfenson, Ellen von Unwerth, Gui Paganini, MAR+VIN, Norman Parkinson, Pierre Verger, Sebastião Salgado, entre outros.

 

LIUBA no MUBE

20/dez

 

Bichos, plantas, bestas, deuses e personagens de mitos – apesar da origem europeia, LIUBA foi uma das esculturas que parece ter melhor entendido nosso imaginário ancestral, originário e popular. Mas, apesar de ter participado de três Bienais de São Paulo e ter apresentado uma individual importante no MAM RJ em 1965, ela é uma artista pouco conhecida pelo grande público e quase nunca citada nas aulas de história da arte. Uma grande falha.

Uma ótima oportunidade para mergulhar no universo dessa artista tão poderosa é visitar a exposição “LIUBA – Corpo Indomável”, curada por Diego Matos no MUBE, Jardim Europa, São Paulo, SP. Maior exposição panorâmica da artista desde 1996, quando Emanoel Araújo reuniu trabalhos da artista na Pinacoteca de São Paulo, a mostra apresenta 200 obras entre esculturas, relevos, gessos, desenhos e estudos e nos ajuda a compreender melhor como seu trabalho se desenvolveu ao longo de seis décadas.

Liuba nasceu na Bulgária onde cresceu envolvida por um cenário cultural e intelectual poderoso promovido pelos pais. Estudou música e literatura e, aos 20 anos, mudou-se para a Suíça, para fugir das invasões durante a Segunda Guerra, onde se envolveu pela primeira vez com artes visuais. Trabalhou com Germaine Richier entre os anos de 1943 a 1949, nos ateliês em Zurique e Paris, mantendo a amizade e as trocas intelectuais com ela até o fim da vida.  Seus pais escolheram São Paulo para se exilar. E, depois de passar pelos EUA e em alguns países da África, ela chegou ao Brasil em 1958 e permanceu.

É interessante notar como as esculturas vão mudando e sua primeira preocupação em representar o corpo feminino se transforma numa pesquisa instigante sobre a geometria de animais alados. E a preocupação com a figuração, muitas vezes influenciada pela representação egípcia, passa para estudos de figuras mais abstratas, revezando entre um acabamento mais polido e outros mais ásperos, deixando excessos e marcas pós-fundição.

Vale reparar, ainda, nas fotos que ela fez de suas esculturas usando as belíssimas joias que desenhou. Outro destaque é a uma madona em bronze, com mais de 3,20 m de altura, encomendada pelo arquiteto Franz Heep para o projeto da Paróquia São Domingos – ela está localizada na frente de uma faixa de vidro por onde entra uma luz quase divina no museu e de onde podemos ver o desenho do principal conceito de arquitetura de Paulo Mendes da Rocha quando idealizou o museu: uma pedra de concreto flutuando (dizem que essa era a vista preferida do arquiteto!)

Destaque especial para a expografia idealizada por Diego Matos que abriu a clarabóia do museu, resolvendo um problema crucial do MUBE: a iluminação. As posições das obras, umas olhando para outras, também ficou especial e criou diálogos formais e temáticos ao longo da carreira da artista. Outro gol marcado pela curadoria foi assumir as bases que a própria LIUBA usava para mostrar os trabalhos: blocos de tijolos do cimento e bancos cheios de tintas e marcas do tempo começaram a ser adotados pela artista como base das obras quando ela fez a individual no MAM – como o museu ainda não estava pronto, LIUBA pegou objetos e materiais da construção para fazer a expografia. Simples e chique como a mostra.

Até 05 de fevereiro de 2023.

 

 

Homenagem a Aldemir Martins

19/dez

 

Em cartaz na Choque Cultural, Jardim Paulista, São Paulo, SP, exposição “Aldemir em casa” reúne trabalhos do artista cearense, que completaria 100 anos em 2022.

Através da apresentação de esboços, cadernos de estudo, desenhos sobre papel e uma pintura-desenho em nanquim sobre tela, “Aldemir em casa” traz uma celebração do desenho de Aldemir Martins, que em 1956 recebeu o prêmio máximo da Bienal de Veneza e grande reconhecimento internacional. Em cartaz até 20 de janeiro, a mostra reúne obras que, em sua maioria, datam de 1948 a 1968, entre elas os primeiros esboços de gatos, um caderno da época em que o artista viveu em Roma, retratos de sua esposa, Cora, em casa, e uma parede com sete desenhos que perfazem uma linha cronológica da filha, Mariana Pabst Martins – que assina a curadoria da exposição.

“Através de uma escolha muito pessoal dos desenhos presentes nessa mostra, eu quis iluminar a personalidade  do trabalho do meu pai, expressa na precisão e fluidez do gesto, na intimidade com a pena e o pincel, no rigor do pensamento e no prazer do traço”, explica Mariana. Como o título sugere, “Aldemir em casa” aborda o fazer do artista num contexto de intimidade.

Afirma Mariana Pabst Martins que “…meu pai desenhava todos os dias, o tempo todo, no quarto ou na sala, conversando com amigos ou quieto no seu silêncio pessoal. A imagem dele desenhando vem acompanhada do barulho da pena riscando o papel e do cheiro de nanquim. O gesto elegante e fluido que resultava num traço longo e curvo convivia com a rispidez das hachuras rápidas tracejadas com vigor”.

Marina Pabst Martins procurou colocar lado a lado as nuances gestuais que pode observar cotidianamente com “Aldemir Martins em casa”. Assim, o núcleo principal da mostra traz o exercício do desenho nas mais diversas abordagens, seja em trabalhos de elaboração complexa e densas, seja de mínimos desenhos de pouquíssimos traços. “Não distingui esboços, rabiscos, estudos ou desenhos aparentemente mais bem acabados: para Aldemir não havia nenhuma hierarquia entre os desenhos feitos no papel que forrava a mesa de trabalho daqueles produzidos num papel 100% algodão ou num Schoeller martelado: ambos eram dignos de serem bem emoldurados e expostos”, ela explica.

 

 

Curador da Bienal de Veneza

 

A Bienal de Veneza anunciou que Adriano Pedrosa, diretor artístico do Masp, será o curador da seção de artes visuais da próxima edição da mostra, que acontece na cidade italiana de 20 de abril a 24 de novembro de 2024.

“Sinto-me honrado e grato por esta nominação de prestígio. A Bienal é certamente a plataforma mais importante para a arte contemporânea no mundo, e é um desafio emocionante e uma responsabilidade para mim realizar este projeto”, declarou o curador, que será o primeiro latino-americano a assumir este cargo na antiga e renomada mostra de arte internacional. A indicação veio de Roberto Cicutto, diretor geral da instituição.

 

Sobre o curador

Pedrosa é diretor artístico do Masp desde 2014. Foi curador-adjunto da 24ª Bienal de São Paulo (1998), da Bienal da Antropofagia, que teve como curador-geral Paulo Herkenhoff. Ao lado de Cristina Freire, José Roca, Rosa Martínez, foi cocurador da 27a Bienal de São Paulo, Como viver junto (2006), que teve curadoria geral de Lisette Lagnado. Adriano Pedrosa participou ainda como curador do InSite_05 (San Diego Museum of Art, Centro Cultural Tijuana, 2005), diretor artístico da 2a Trienal de San Juan (2009), curador do 31º Panorama da Arte Brasileira-Mamõyaguara opá mamõ pupé (Museu de Arte Moderna, São Paulo, 2009), co-curador da 12ª Bienal de Istambul, curador do Pavilhão de São Paulo na 9ª Bienal de Xangai (2012), entre outros projetos. Em 2023, foi homenageado com o Prêmio Audrey Irmas de Excelência Curatorial, concedido a ele pela Central de Estudos Curatoriais do Bard College, em Nova York.

 

 

Aislan Pankararu – novo artista representado

14/dez

 

A Galatea tem o prazer de anunciar uma nova representação.

Aislan Pankararu nasceu em Petrolândia, em Pernambuco, no Brasil, em 1990. Originário do povo Pankararu, passou a sua infância na aldeia mãe Brejo dos Padres, no interior de Pernambuco, onde sua avó lhe transmitia as tradições dos seus ancestrais. Mais tarde, dirige-se à cidade para estudar, formando-se pela Faculdade de Medicina na Universidade de Brasília. Tendo o costume de desenhar quando criança, Aislan retoma a prática como autodidata no ano de 2019 e decide se dedicar à carreira artística.

O trabalho de Aislan Pankararu nasce da memória de suas origens e da necessidade de entrar em contato e expressar a sua ancestralidade. Produzindo desenho e pintura sobre papel Kraft e sobre tela, o artista se utiliza de elementos pictóricos tradicionais da pintura corporal de seu povo para elaborar os seus traços e figuras. Dotadas de movimento e constituídas pela mistura de tintas e cores, as obras de Aislan Pankararu evocam a riqueza visual e simbólica dos Pankararu a fim de ressaltar a sua luta e resistência.

Em 2020, em parceria com a comissão de Humanização do Hospital Universitário de Brasília (HUB), onde estudou, realizou sua primeira exposição Abá Pukuá (“Abá” significa “homem” em tupi-guarani e “Pukuá” significa céu em kaypó). Em 2021, inaugurou a mostra Yeposanóng no Memorial dos Povos Indígenas, em Brasília. No mesmo ano, ilustrou os textos do projeto Teatro e povos indígenas, da n-1 edições; participou da Residência Kaaysá, sob a coordenação de Rodrigo Villela, em São Sebastião, São Paulo; e criou a ilustração utilizada como identidade visual do festival de música Indígenas.BR. Produziu as ilustrações do 1º Festival de Filmes Indígenas do Brasil, que aconteceu no Institute of Contemporary Arts, em Londres.

Em 2022, participou das coletivas NOW, no Museu Inimá de Paula, em Belo Horizonte; Um século de agora, no Itaú Cultural, em São Paulo; e O amanhã possível: história da arte em tempos de crises socioambientais, na Galeria de Artes do Instituto de Artes da Unicamp – GAIA, em Campinas, São Paulo. Seu trabalho está presente no acervo do Instituto Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais.

Daniel Lannes – novo artista representado

13/dez

 

A Galatea, Jardins, São Paulo, SP, tem o prazer de anunciar a representação do artista Daniel Lannes.

 

Sobre o artista

Daniel Lannes (Niterói, RJ, 1981) vive e trabalha em São Paulo. O artista se formou em Comunicação Social pela PUC-Rio (2006), tendo mestrado em Linguagens Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012). Pintando desde a sua infância, Lannes passou a se dedicar profissionalmente à produção artística em 2003, ano em que começou a cursar pintura com Chico Cunha e João Magalhães na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro. Na mesma instituição também foi aluno de Fernando Cocchiarale, Anna Bella Geiger, José Maria Dias da Cruz, Reynaldo Roels e Viviane Matesco.

A pintura de Daniel Lannes se debruça sobre o corpo físico, cultural e histórico, sendo a tríade sexo, poder e violência assunto fundamental para a sua poética. Transitando na fronteira entre o figurativo e o abstrato, suas composições podem trazer ora um nítido retrato de uma figura histórica, ora manchas difusas que sugerem um evento a ser completado pela nossa imaginação. Seu colorismo, fatura e composição, construídos através de pinceladas largas, constituem uma produção que demonstra apuro técnico e vigor experimental na mesma medida. Segundo Daniel Lannes, “…uma pintura bem sucedida é aquela na qual o acidente processual e a intenção narrativa intercalam-se na construção da imagem”. Revela-se, então, o leitmotiv de sua obra: narrar, não explicar.

Daniel Lannes foi ganhador do Prêmio Marcantonio Vilaça 2017/18, selecionado para a residência artística do programa LIA – Leipzig International Art Programme 2016/17, em Leipzig, na Alemanha; e para a residência Sommer Frische Kunst 2015, em Bad Gastein, na Áustria. Em 2013, foi indicado à 10ª edição do Programa de prêmios e Comissões da Cisneros-Fontanals Art Foundation (CIFO). Por duas vezes foi indicado ao Prêmio PIPA, em 2011 e 2013. Entre as suas principais exposições estão as individuais Jaula, Paço Imperial, Rio de Janeiro (2022); A Luz do Fogo, Magic Beans Gallery, Berlim (2017); República, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM Rio (2011); e as coletivas Contramemória, Theatro Municipal de São Paulo (2022); Male Nudes: a salon from 1800 to 2021, Mendes Wood DM, São Paulo (2021); Perspectives on contemporary Brazilian Art (2018); Art Berlin, Berlim; e Höhenrausch (2016), Eigen + Art Gallery, Berlim (2016). Suas obras fazem parte de diversas coleções privadas e públicas, entre elas: Instituto Inhotim, Brumadinho, Minas Gerais; Museu de Arte do Rio – MAR, Rio de Janeiro; Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM Rio; e Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Em maio de 2023, o artista abrirá a sua exposição individual na Galatea. Em breve, mais detalhes serão compartilhados. É, portanto, com muito entusiasmo que anunciamos Daniel Lannes entre os nossos artistas representados.

 

 

Lançamento da Coleção PHTBX

06/dez

 

 

A palavra dos editores

O que têm em comum a maestria da cor de Walter Firmo;  a abordagem híbrida e conceitual no olhar de Claudia Jaguaribe; o registro histórico e intimista do Clube da Esquina pelas lentes de Cafi; a dramaticidade de luz e cores nos movimentos femininos de Ana Quintella; o noir enigmático construído por Milton Montenegro e a aridez e o alumbramento da paisagem de Walter Carvalho? A participação na Coleção Phtbx (PHOTOBOX), uma proposta inovadora de colecionismo, difusão e memória da arte fotográfica. Um time de estreia dos sonhos para amantes da fotografia, experientes ou iniciantes na arte de colecionar. As primeiras edições já estão disponíveis para pré-venda em nosso site e com desconto de 15% para compras realizadas até o dia 07/12/22.

Angela Magalhães, Nadja Peregrino e Gabriela Toledo, curadoras e pesquisadoras da fotografia, traçam um recorte sobre a trajetória artística de fotógrafos consagrados e trazem, em edição personalizada, caixas individuais contendo 12 obras em impressão fine art. Compõem a edição um texto curatorial sobre cada artista e o selo do impressor – Estúdio Lupa. As caixas, desenvolvidas com exclusividade pela Ipsis, terão tiragem limitada, numerada e certificada, com projeto gráfico assinado por Mariana Jaguaribe. Caso tenha interesse em obter mais informações sobre a Coleção Phtbx (Photobox), entre em contato e enviaremos um catálogo com mais detalhes sobre o conteúdo de cada caixa. Entre luzes e sombras, entre o visível e o invisível, o desafio é adentrar num mundo onde o imaginário é a mola mestra da vida.

Ana Chafir, Gabriela Toledo e Sergio Cohn.

 

10º LEILÃO ANUAL PIVÔ

22/nov

Anote na agenda: o Leilão Comemorativo 10 anos do Pivô já tem data para acontecer!

O leilão anual acompanha a celebração dos 10 anos do Pivô e será realizado em formato híbrido entre os dias 18 e 23 de novembro de 2022. Serão leiloados mais de 100 trabalhos doados por artistas em vários estágios de carreira que apoiam o Pivô e contribuem para a manutenção do espaço. As obras poderão ser visitadas no espaço do Pivô durante o período do Leilão.

A edição conta com a parceria da Bolsa de Arte, casa de leilões e galeria que está no mercado de arte há mais de 40 anos, e da plataforma iArremate. O pregão online ocorrerá no dia 23 de novembro.

O evento viabiliza o nosso compromisso de manter o espaço do Pivô aberto a todos e com uma programação de qualidade, e apoiando cada vez mais o trabalho de artistas e agentes culturais de diferentes contextos.

#PivoArtePesquisa #LeiladoDoPivo

Para acessar o site clique aqui :
leilaoanualpivo.org.br

Para seus lances acesse:
Iarremate.com – PIVÔ

 

 

Leilão beneficente AMIGOH

17/nov

Somos a AMIGOH e para nós é uma honra apresentar nosso Primeiro Leilão Beneficente de Arte.

Há 10 anos realizamos ações sociais de prevenção, incentivamos a adoção de um estilo de vida saudável e investimos em pesquisas científicas de novos tratamentos de câncer e doenças do sangue.
Ajudamos a salvar vidas, a torná-la mais leve e melhor, vidas de pessoas como você, nossos amigos e toda a comunidade.

Como parte do Instituto de Respnsabilidade Social do Einstein, encontra-se em elaboração oCódigo de Prevenção de Câncer da América Latina e Caribe, com o objetivo de impactar ainda mais vidas – a partir de 2023 -, quando será lançado.
Realizado em parceria com a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) da Organização Mundial de Saúde – com as participações do Instituto Nacional do Câncer do Ministério da Saúde (INCA), Sociedade Médica Latino-Americana e Caribe de Oncologia (SLACOM) e Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) -, o Código é um conjunto de recomendações sobre os fatores de risco do câncer que orientará políticas públicas voltadas para prevenção e redução da doença na região.

Conheça cada uma de nossas obras de arte e os artistas participantes de nosso I Leilão Beneficente de Arte AMIGOH Einstein e ajude-nos a arrecadar recursos para disseminar o Código e promover o debate social sobre a sua prevenção. Participe conosco dessa nobre missão de evitar o câncer, detectá-lo precocemente e salvar vidas!

A exposição das obras será na Bolsa de Arte, à Rua Rio Preto, 63, Cerqueira Cesar, Jardins, São Paulo, entre os dias 16 e 22 de novembro, das 11h às 19h.

Para acessar o catálogo das obras clique aqui :
Catálogo do leilão – AMIGOH

Para seus lances acesse:
Iarremate.com – AMIGOH

Amamos viver e compartilhar a vida, cuidar das pessoas, está no nosso DNA.
Nosso agradecimento por sua compreensão e solidariedade.
Vamos juntos, TODOS, por mais vidas sem câncer!

Com carinho,
AMIGOH/Amigos Einstein da Oncologia e Hematologia