Conversa na Galatea.

01/ago

Neste sábado, dia 02 de agosto, é o último dia para visitar a mostra Dani Cavalier: pinturas sólidas na Galatea!

Marcando o encerramento da exposição, convidamos você para uma roda de conversa com a artista Dani Cavalier, ao lado de Ana Roman e Paula Plee, editoras da Piscina #1, publicação anual da plataforma homônima para mulheres e pessoas não binárias. Teremos o prazer de receber o público para esse encontro no sábado, 2 de agosto, a partir das 11h na unidade da Galatea na rua Oscar Freire.

Por meio da justaposição de blocos de cor formados por retalhos de lycra reaproveitados da indústria da moda, as “pinturas sólidas” de Cavalier investigam as fronteiras entre pintura, escultura e instalação. Embora remetam à pintura tradicional — com o uso de chassi, composição e suporte —, essas obras tensionam a lógica pictórica ao substituir a tinta por tecidos entrelaçados. Ao incorporar técnicas têxteis associadas a saberes populares, muitas vezes transmitidos por mulheres fora do circuito das Belas Artes, a artista aproxima arte e artesanato, questionando hierarquias e expandindo os limites da prática artística.
Esperamos você!!

Gustavo Malheiros retrata personalidades.

31/jul

Concluído pelo fotógrafo Gustavo Malheiros no início do ano, o livro “Mulher Viva”, será lançado em São Paulo na Livraria Travessa Iguatemi, no dia 20 de agosto, às 18h30. A ideia nasceu, como ele mesmo afirma no texto autoral de abertura, de um impulso urgente em amplificar vozes e rostos de mulheres que estão na linha de frente da luta contra o feminicídio.

Para representar estas vozes e estes rostos, foram convidadas 25 personalidades de diferentes áreas de atuação, dentre elas Tais Araújo, Alcione, Marisa Orth, Dira Paes, Camila Pitanga, Marieta Severo, Regina Casé, Andréia Sadi, Antônia Pellegrino, Bruna Linzmeyer, Carol Solberg, Clara Buarque, Eliana Sousa Silva (Diretora Fundadora da Redes da Maré), Erika Hilton, Gabriela Prioli, Mart’nália, Roseana Murray, Ana Kariri, Janja, Deise Monteiro de Carvalho, Jurema Werneck, Marcela Cantuária, Kananda Eller e a própria Maria da Penha, cuja história deu origem à Lei com seu nome, sancionada em 2006.

Defensora das causas femininas e feministas em sua obra e trajetória, a escritora e ex-imortal da ABL, Heloísa Teixeira – falecida em março de 2025 e também retratada por Gustavo Malheiros -, assinou a curadoria do projeto junto com Gringo Cardia. A proposta é reverberar como um manifesto composto por fotos e entrevistas conduzidas pela jornalista Maria Fortuna. Para todas hoje?”.elas, a primeira pergunta feita foi “O que é ser mulher

Publicado pela Arte Ensaio Editora, “Mulher Viva” tem direção de arte assinada por Gringo Cardia e terá, inicialmente, edição impressa bilíngue com tiragem de dois mil exemplares.

Relações comunitárias por Luiza Baldan.

A partir do dia 16 de agosto, na sala de projetos especiais do Ateliê 397, Higienópolis, São Paulo, SP, estará em exibição o vídeo “Como Olhar Junto” de Luiza Baldan. Memórias, paisagens e relações comunitárias na Cova do Vapor, Portugal. Uma vila que vem sendo lentamente desalojada pela subida do nível do mar. O vídeo investiga os efeitos dessa mudança na população local – em grande parte idosa e parcialmente alfabetizada – que agora vive esse deslocamento forçado das casas em que moram há décadas. Buscando resgatar afetos e narrativas de um território em constante transformação, o trabalho foi feito na praia, com moradores do vilarejo, refletindo sobre a contínua reinvenção desta e de qualquer paisagem. No dia 16 de agosto também será lançado em São Paulo o livro homônimo, pela Foto Editorial, fruto do mesmo projeto de pesquisa.

Forma e sugestão visual.

29/jul

Exposição na Casa Zalszupin, Jardim América, São Paulo, SP, em cartaz até 09 de agosto, traz o diálogo entre arte e design com as obras de Felipe Cohen e Percival Lafer. Com curadoria de Guilherme Wisnik, “Ilusão Real” explora as relações entre percepção, forma e ilusão; investiga como percebemos a realidade através da forma e da sugestão visual, a partir do encontro entre a obra do artista Felipe Cohen e do designer Percival Lafer, e curadoria de Guilherme Wisnik.

Partindo dos princípios da Gestalt e da Psicologia da Forma, os trabalhos de Felipe Cohen desdobram as virtualidades do espaço geométrico com volumes sugeridos, sombras e reflexos que instigam a mente a completar o que não está inteiramente dado. Já o mobiliário de Percival Lafer opera com geometrias evidentes – como retas e curvas – em materiais rígidos e maleáveis, em uma lógica na qual o conjunto transcende a simples soma das partes. Entre ambiguidades perceptivas e estruturas poéticas, “Ilusão Real” constrói um campo de tensão entre o mundo físico e o imaginado.

Sobre Jorge Zalszupin.

Arquiteto e designer de móveis polonês-brasileiro, reconhecido por sua contribuição significativa ao design moderno no Brasil, nasceu na Polônia em 1922, e emigrou para o Brasil em 1949, após a Segunda Guerra Mundial. Zalszupin formou-se em arquitetura na Romênia, mas sua carreira floresceu no Brasil, onde se destacou no design de móveis. Em 1959, ele fundou a L’Atelier, uma empresa que se tornou referência no design de móveis modernos, combinando técnicas artesanais com processos industriais. Seus trabalhos são conhecidos pela elegância, funcionalidade e uso inovador de materiais como madeira, couro e metal. Ele se tornou uma figura central no movimento de design moderno brasileiro durante as décadas de 1950 e 1960, contribuindo para a criação de uma identidade visual única para o design de interiores no Brasil. Seus móveis são altamente valorizados até hoje, sendo considerados peças de colecionador e ícones do design moderno. Jorge Zalszupin faleceu em 2020, mas seu legado continua a influenciar e inspirar designers ao redor do mundo.

Sobre a ETEL

Um século de mobiliário brasileiro forma a Coleção Design. Com seu trabalho pioneiro de reedições, a ETEL dá nova luz a desenhos primorosos da produção moderna no Brasil, descoberta tardiamente e hoje considerada uma das mais relevantes do período no mundo. Compõem a coleção, curada por Lissa Carmona, peças de Oscar Niemeyer, Lina Bo Bardi, Jorge Zalszupin, Sergio Rodrigues, Oswaldo Bratke, Branco & Preto e Giuseppe Scapinelli, entre outros. A continuidade do legado moderno se dá por preeminentes criadores contemporâneos, entre eles Isay Weinfeld, Arthur de Mattos Casas, Claudia Moreira Salles, Carlos Motta, Etel Carmona, Lia Siqueira e Dado Castello Branco.

Rizza exibe o Gesto Paramétrico.

24/jul

A Zipper Galeria, Jardim América, São Paulo, SP, inaugurou a exposição “Gesto Paramétrico”, nova individual da artista Rizza, com curadoria de Marc Pottier. A mostra reúne obras que dão continuidade à sua pesquisa em torno da manipulação de fenômenos ópticos, articulando arte, ciência e tecnologia.

Artista autodidata, Rizza apresenta seu trabalho como uma prática artística que gira em torno da manipulação de fenômenos ópticos capazes de criar interações visuais e espaciais. As obras apresentadas em sua nova individual, “Gesto Paramétrico”, dão continuidade a uma investigação que articula arte, ciência e tecnologia, agora com um foco mais direcionado à modelagem paramétrica. Nesta fase em que Rizza vem desenvolvendo obras tridimensionais, a matemática torna-se linguagem visual, convertendo variáveis numéricas em esculturas. Orientada pelo uso de algoritmos, equações e dados físicos, a artista apresenta as séries “Bézier”, “Gauss” e “Momentum”.

Texto de Marc Pottier.

As esculturas tridimensionais surgem da combinação entre intuição e lógica, em uma dinâmica de ação e reação, na qual parâmetros orientam o desenvolvimento das formas, ou seja, por variáveis numéricas que definem características como dimensão, proporção, curvatura, densidade, ângulo e posição. Em vez de desenhar uma forma de maneira fixa e manual, o processo consiste em estabelecer regras matemáticas e relações lógicas que determinam como essa forma se comporta, se organiza e se transforma no espaço.

Cada versão da escultura revela novas possibilidades formais. Sua elaboração escultórica é um ato puro, uma decisão, um risco onde nunca se experimenta o conforto de uma fórmula definitiva. A experimentação sempre foi fundamental no fluxo de trabalho da artista, permitindo um aprofundamento constante da pesquisa e o aperfeiçoamento do resultado. Esse processo repetitivo cria um diálogo contínuo entre o planejado e o descoberto. Rizza é uma escultora que não esculpe a massa de materiais para dar-lhes forma, mas sim reúne e combina fórmulas matemáticas para obter um objeto construído.

A exposição apresenta referências como sequências recursivas, dinâmica dos fluidos e curvas de Bézier que permitem a construção de superfícies contínuas e precisas, nas quais a forma é definida pela relação entre pontos de controle. “Gesto Paramétrico” é um jogo entre complexidade e simplicidade suprema. A artista acredita que as obras que compõem a exposição se comportam como um sistema aberto, onde a escultura deixa de ser um objeto estático para se tornar um campo de forças — físicas, ópticas e matemáticas.

Em cartaz até 23 de agosto.

Depoimentos de artistas dos anos 1980.

Ampliando as discussões em torno da grande exposição “Fullgás – artes visuais e anos 1980 no Brasil”, em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo até o dia 04 de agosto, o Arquivo Fullgás conta com cerca de 100 depoimentos de artistas visuais que iniciaram suas trajetórias na década de 1980.

Assim como na exposição, o Arquivo Fullgás conta com depoimentos de artistas visuais de todas as regiões do país, uma oportunidade de ter acesso às memórias dos artistas que integram essa geração. Desta forma, estão disponíveis depoimentos de Beatriz Milhazes, Sérgio Lucena, Chico Machado, Mauricio Castro, Cristóvão Coutinho, Gervane de Paula, Rosângela Rennó, Guache Marque, Alice Vinagre, Elder Rocha, Goya Lopes, Sergio Romagnolo, entre muitos outros.

Nas artes visuais, a Geração 80 ficou marcada pela icônica mostra “Como vai você, Geração 80?”, realizada no Parque Lage, em 1984. A exposição no CCBB entende a importância deste evento, trazendo, inclusive, algumas obras que estiveram na mostra, mas ampliando a reflexão. “Queremos mostrar que diversos artistas de fora do eixo Rio-São Paulo também estavam produzindo na época e que outras coisas também aconteceram no mesmo período histórico, como, por exemplo, o “Videobrasil”, realizado um ano antes, que destacava a produção de jovens videoartistas do país”, ressaltam os curadores.

Além das obras de arte, a exposição traz diversos elementos da cultura visual da década de 1980, como revistas, panfletos, capas de discos e objetos, que fazem parte da formação desta geração. “Mais do que sobre artes visuais, é uma exposição sobre imagem e as obras de arte estão dialogando o tempo inteiro com essa cultura visual, por exemplo, se apropriando dos materiais produzidos pelas revistas, televisões, rádios, outdoors e elementos eletrônicos. Por isso, propomos incorporar esses dados, que quase são comentários na exposição, que vão dialogando com os elementos que estão nas obras de fato”, ressaltam os curadores Raphael Fonseca, Amanda Tavares e Tálisson Melo.

Pinturas de interiores e naturezas-mortas.

23/jul

Primeira exposição no espaço físico reformado da galeria, “A rotina das paredes” apresenta uma dezena de pinturas, na Contempo, uma casa da Alameda Gabriel Monteiro, Jardim América, São Paulo, SP. Em exibição até o dia 23 de agosto, a exposição coletiva reúne trabalhos de Chen Kong Fang, Lilian Camelli e Uéslei Fagundes, com curadoria de Gabriel San Martin, um recorte voltado às pinturas de interiores e de naturezas-mortas da produção dos artistas.

Se o ponto alto de boa parte da pintura figurativa brasileira se manifestou em gêneros “menores”, como na natureza-morta, na paisagem e na pintura de gênero, Gabriel San Martin argumenta que sua vocação privada reitera a constituição de um espaço privilegiado de esclarecimento da capacidade de cada um de dispor o mundo.

“A espacialidade estranha casada às superfícies instáveis e ao tonalismo tímido das pinturas, como por exemplo nas obras de José Pancetti, Alfredo Volpi, Eleonore Koch e do próprio Chen Kong Fang, encontra a intimidade protetora de um espaço doméstico que desestabiliza as relações entre figura e fundo, sujeito e objeto. Como se diferenciando público e privado, fosse ainda tudo a mesma coisa”, afirma o curador. Ao trazer Uéslei Fagundes e Lilian Camelli para dialogarem com o trabalho de Chen Kong Fang, a coletiva evidencia a constante resistência turva do espaço doméstico em não se tornar também público a que se envolve a história da  manipulação do suporte, com uma tridimensionalização falseada ou com transições tonais, as pinturas exploram a condição do gênero doméstico enquanto um laboratório crítico da realidade.

Sobre os artistas.

Chen Kong Fang (1931-2012) foi um pintor, desenhista, gravador e professor sino-brasileiro. Estudou sumiê e aquarela na China antes de imigrar para São Paulo em 1951, naturalizando-se brasileiro em 1961. Formou-se com Yoshiya Takaoka e realizou sua primeira individual em 1959. Após breve fase abstrata, consolidou-se no figurativismo, linguagem que marcou sua carreira. Lecionou na Faculdade de Belas Artes de São Paulo e participou de importantes salões e mostras no Brasil e no exterior, recebendo diversos prêmios.

Lilian Camelli (1958, Ypacaraí, Paraguai) uma das principais pintoras paraguaias em atividade, realizou individuais no Brasil e no exterior e possui obras em importantes coleções públicas nacionais e internacionais. A artista trabalha em especial com a reconstrução da espacialidade de interiores e naturezas-mortas. Reformulando poeticamente as suas raízes e memórias afetivas da infância no Paraguai, a atmosfera nostálgica das suas pinturas evoca interiores planares, de profundidade rasa, que balanceiam fato e ficção.

 Uéslei Fagundes (1987, Novo Hamburgo – RS) é mestrando em Poéticas Visuais pela UFRGS, com pesquisa voltada à representação do cotidiano na pintura. Utiliza madeiras coletadas como suporte, explorando memórias e vestígios do tempo. Suas obras combinam cenas simples com inscrições prosaicas, criando um vocabulário pictórico que revela e oculta fragmentos entre frestas e superfícies marcadas.

 

Conversa com artistas.

No sábado, 26 de julho, às 11h, Antonio Gonçalves Filho recebe os artistas Dudi Maia Rosa e Claudio Tozzi para uma conversa na exposição Acervo Vivo: Vivenciando a transcendência: uma coreografia de pinturas, na Almeida & Dale, Caconde 152, São Paulo, SP.

 A mostra propõe um percurso vertiginoso por entre pinturas de diferentes períodos e tendências, constituindo um bailado que convida a uma experiência alucinatória.  Acervo Vivo é um programa que explora o acervo da Almeida & Dale por meio de exposições organizadas por curadores e pesquisadores convidados e internos. Ao ativar o acervo como um campo de investigação contínua, o programa reafirma o compromisso da galeria com a valorização da arte brasileira e global em suas múltiplas temporalidades, contribuindo para sua preservação, difusão e constante reinterpretação.

A Opacidade Ressonante na Galeria Tato.

18/jul

A Galeria TATO, Barra Funda, São Paulo, SP, apresenta no dia 19 de julho, a exposição “Opacidade Ressonante”, parte do Ciclo Expositivo do programa Casa Tato Europa, com curadoria de Filipe Campello e assistência de Rafael Tenius. A mostra reúne obras dos doze artistas que participam da edição internacional do programa marcando o início do movimento de expansão da Casa Tato, que agora conecta Brasil a Portugal.

A exposição iniciará este novo momento, e marca o primeiro encontro presencial desse grupo em São Paulo, propondo, a partir do pensamento do filósofo Édouard Glissant, um campo de escuta voltado ao que não se deixa traduzir completamente. As obras em exibição adotam o deslocamento, a ambiguidade e o ruído como elementos constitutivos de linguagem, recuando da transparência imediata e cultivando formas que exigem tempo, presença e atenção.

Artistas participantes: Adriana Amaral, Beatriz Mazer, Desireé Hirtenkauf, Gilda Queiroz, Izabelle Dantas, Izidorio Cavalcanti, Lili Busolin, Magda Paiva, Marcus Pereira de Almeida, Maria Claudia Curimbaba, Patricia Faragone, Paula Marcondes de Souza.

Criado em 2020, a Casa Tato chega à sua primeira edição internacional, como parte das ações que celebram os 15 anos da galeria. Ao ampliar sua atuação para o eixo Brasil-Portugal, o programa reafirma seu compromisso com a construção de percursos artísticos e o fortalecimento de conexões entre contextos culturais distintos.

Um novo artista representado.

17/jul

A Simões de Assis, São Paulo, Curitiba e Balneário Camboriú, anuncia a representação do artista João Trevisan. Sua prática opera a partir da escuta sensível dos objetos, dos materiais e dos lugares, explorando suas expressões com observação atenta.

Entrelaçando os campos da pintura e da escultura, em reoperações de um legado da arte abstrata brasileira, propõe um hibridismo de plataformas quando compõe pinturas com corpos de madeira que os ladeiam, explorando as possibilidades de abertura do aspecto bidimensional da pintura para um espaço tridimensional. O tempo de João Trevisan é alongado, tanto em sua feitura como quando se dá em contato com o observador.

Sobre o artista.

João Trevisan nasceu em Brasília, DF, 1986. O artista desenvolve sua produção artística em pintura, escultura e performance. Graduado em Direito e em Geografia, Trevisan começou sua trajetória artística em 2014. Objetiva explorar questões relativas a objetos e materiais em suas expressões através de observação atenta. Entrelaçando os campos da pintura e da escultura, em reoperações de um legado da arte abstrata brasileira, propõe um hibridismo de plataformas quando compõe pinturas com corpos de madeira que os ladeiam, explorando as possibilidades de abertura do aspecto bidimensional da pintura para um espaço tridimensional, exigindo o mesmo nível de tempo do observador que o longo período de produção dos trabalhos. Realizou exposições individuais em Paris, Bogotá, São Paulo e Brasília. Esteve em mostras coletivas no Brasil, Estados Unidos e Egito, e participou de programas de residência artística em Nova York e em São Paulo. Foi indicado ao Prêmio PIPA nas edições de 2019 e 2020. Seu trabalho integra coleções de relevantes instituições artísticas, como o Museu de Arte do Rio (MAR), Museu Nacional da República, Brasília, Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), Rio de Janeiro, Museu de Arte de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, Museu de Artes Plásticas de Anápolis, Anápolis, e Casa de Cultura da América Latina, Brasília.