Subjetividade e Poéticas Negras

24/nov

 

 

Encontro com Artista: “Maré de Matos – Subjetividade e Poéticas Negras” será em comemoração ao Mês da Consciência Negra. O Museu Afro Brasil, Parque do Ibirapuera, Portão 10, São Paulo, SP, recebe a artista e pesquisadora transdisciplinar Maré de Matos para uma conversa acerca da imagem e da palavra, além do papel da arte no engajamento por justiça social.

 

Sobre a artista

 

Maré de Matos é artista transdisciplinar. Mineira, do Vale do Rio Doce. Graduada em Artes Visuais na Escola Guignard (UEMG), Mestre em Teoria Literária (UFPE) e atualmente desenvolve o projeto “Museu das Emoções” no doutorado (Diversitas, USP). Exercita o tensionamento entre versão e verdade; história única e contranarrativas polifônicas; poder e posição. Pesquisa representação e responsabilidade, invenção da raça e narrativa de si, imaginário e delírio da modernidade, subjetividade e poéticas negras. Seus trabalhos situam-se, sobretudo, no vão entre os territórios da imagem e da palavra. Se interessa pelo atlântico negro como processo de formação; pela revisão como princípio e pela poesia como ferramenta política de emancipação. Atua em linguagens híbridas e defende o direito à emoção de sujeitos privados do estatuto de humanidade.

 

O Feminino na Arte Popular

14/abr

 

O Museu do Pontal, Rio de Janeiro, RJ, no próximo dia 19 de abril, às 17h, promove em seus canais no Youtube e Facebook o encontro virtual “Artes e Saberes Femininos na Tradição Popular”, com a presença das ceramistas Ducarmo Barbosa (Minas Novas e Turmalina, Minas) e Socorro Rodrigues (Alto do Moura, Caruaru, Pernambuco), a ativista cultural e congadeira Sanete Esteves de Sousa (Quilombo Mocó dos Pretos, Berilo, Minas) e o fotógrafo Lori Figueiró (São Gonçalo do Rio das Pedras, Serro, Minas). A conversa terá mediação da antropóloga e gestora cultural Joana Corrêa (Milho Verde, Serro, Minas).

O evento celebra ainda o lançamento da segunda edição do livro “Mulheres do Vale, substantivo feminino”, de Lori Figueiró, pelo Centro de Cultura Memorial do Vale, no Serro, Minas.

A conversa abordará as vivências das mulheres e os atravessamentos de gênero em contextos de cultura e tradição popular. No Alto do Moura, a arte popular começa como uma tradição masculina a partir da obra do Mestre Vitalino, seguido por nomes como Zé Caboclo – pai de Socorro Rodrigues – e Manuel Eudócio e Manuel Galdino, entre tantos outros. Somente nas gerações seguintes as mulheres passaram a atuar e serem reconhecidas como artistas e ceramistas. Já na região do Vale do Jequitinhonha, em Minas, a tradição de arte cerâmica nasceu pelas mãos de artistas mulheres, como Dona Isabel Mendes da Cunha, da comunidade Santana do Araçuaí, Ponto dos Volantes, e de Noemisa, de Caraí, entre tantas outras. Lá, ao contrário de Alto do Mouro, foram os homens que se inseriram posteriormente no campo da arte e do artesanato popular. Sanete Esteves de Souza, quilombola, congadeira e gestora de cultura, abordará também os aspectos interseccionais e raciais que perpassam os desafios de ser liderança e artista no campo da cultura popular.

As lives do Museu do Pontal contam com o patrocínio do Instituto Vale, do Itaú e do BNDES por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Live da Fundação Iberê Camargo

07/abr

 

Nesta quarta-feira (7), a Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, RS, promove mais uma live da série Iberê Renova, sobre arquitetura de museus, acervo e manutenção. O arquiteto responsável pela conservação e manutenção da instituição, Lucas Volpatto, conversa com Renata Galbinski Horowitz. O bate-papo inicia às 19h, pelo instagram @fundacaoibere.

 

 

Arquiteta e especialista em Gestão e Prática de Obras de Restauração do Patrimônio Cultural, Renata foi diretora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado – IPHAE e superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN no Rio Grande do Sul.

 

 

O projeto Iberê Renova foi contemplado pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc nº 14.017/2020, Edital Sedac nº 10/2020 – Aquisição de Bens e Serviços, para execução do Plano de Gerenciamento de Riscos: aquisição de equipamentos e materiais para modernização do acervo, a fim de atender aos padrões internacionais para salvaguarda, catalogação e exposição de bens museológicos.

 

 

A Fundação Iberê tem o patrocínio de OleoPlan, Itaú, Grupo Gerdau, CMPC – Celulose Riograndense, Vero Banrisul, Lojas Renner, Sulgás, Renner Coatings, Dufrio e Instituto Unimed Rio Grande do Sul, apoio de Unifertil, Dell Tecnologies, DLL Group, Viação Ouro e Prata, Laguetto Hoteis, Nardoni Nasi e Isend, com realização e financiamento da Secretaria Estadual de Cultura/ Pró-Cultura RS e da Secretaria Especial da Cultura – Ministério da Cidadania / Governo Federal. A exposição “Pardo é Papel” é realizada pelo Instituto Inclusartiz com patrocínio do Grupo PetraGold.

 

todo poder à praia! all power to the beach!

01/dez

 

Para OVR: Miami Beach, apresentamos todo poder à praia! com trabalhos de Aleta Valente, Arjan Martins, Cabelo, Jarbas Lopes, João Modé, José Bento, Laura Lima, Marcela Cantuária, Maria Laet, Maria Nepomuceno, OPAVIVARÁ!, Rodrigo Torres e Vivian Caccuri. Onde a praia de Copacabana no Rio de Janeiro se transforma em nosso espaço temporário de exposição, e a arte se interconecta com a cidade e o mar.
Clique abaixo para visualizar a nossa Online Viewing Room:

 

OVR

 

Convidamos todes para um bate papo com o coletivo OPAVIVARÁ! e Keyna Eleison, Diretoria Artística do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM, sobre um estar coletivo em espaços públicos.Quinta feira, 3 de dezembro, às 12h, timezone SP-Brasil.

 

Clique abaixo para se inscrever no bate papo no Zoom:

 

Inscreva-se aqui
As obras estão expostas no espaço físico da galeria.
Agende sua visita pelo email correio@agentilcarioca.com.br
Segunda a sexta, das 14h às 19h.
 

Estamos à disposição para maiores informações.
Esperamos vê-los em breve.

 

For OVR: Miami Beach, we present all power to the beach! with works by Aleta Valente, Arjan Martins, Cabelo, Jarbas Lopes, João Modé, José Bento, Laura Lima, Marcela Cantuária, Maria Laet, Maria Nepomuceno, OPAVIVARÁ!, Rodrigo Torres e Vivian Caccuri. Where Copacabana’s Beach in Rio de Janeiro is transformed in our temporary exhibition space and arts conects with the city and the ocean.
Click the link below to access our Online Viewing Room:
 

OVR

 

We would like to invite you for a chat with the collective OPAVIVARÁ! and Keyna Eleison, Artistic Director of the Museum of Modern Art of Rio de Janeiro – MAM, about a collective being in public spaces
Thursday, December 3, 12pm, timezone SP-Brazil.

 

Click below to sign up for the Zoom talk:

 

Register here

 

The artworks are exhibited at the gallery physical space.
Visits by appointment by the email correio@agentilcarioca.com.br
Monday to Friday, from 2pm to 7pm.

 

We remain available for further information.
We hope to see you soon.

 

A GENTIL CARIOCA
Rua Gonçalves Lédo, 11 e 17 sobrado – Centro
Rio de Janeiro – 20060-020 – Brasil
correio@agentilcarioca.com.br
WhatsApp: +55 21 985608524

DA VINCI E O HOMEM VITRUVIANO

28/out

Convidamos a todos para a próxima palestra online do Centro de História da Ciência, “Da Vinci e o Homem Vitruviano” tendo como palestrante
Walter Miranda (artista plástico, crítico de arte e professor de história da arte) e Gildo Magalhães dos Santos (FFLCH e IEA/USP) como o moderador. Dia 29 de Outubro, das 11 às 12h30min.
RESUMO
O mais famoso desenho da história das artes foi criado por Leonardo da Vinci. Conhecido como Homem Vitruviano, o desenho já faz parte do inconsciente coletivo mundial, porém poucos conhecem sua fascinante história. Ela passa por diversas etapas, relacionadas com as proporções da figura humana, porém sempre atreladas a interpretações cosmológicas e sagradas.
Baseados no Tratado de Arquitetura escrito pelo arquiteto romano do século I a.C. Marco Vitrúvio Polião, muitos estudiosos anteriores e contemporâneos a Leonardo tentaram infrutiferamente comprovar as teses anatômicas de Vitrúvio. Muitos tentaram essa façanha, alguns inclusive em conjunto com Leonardo, mas somente a genialidade dele conseguiu concretizar esse sonho em um desenho de extrema qualidade técnica e artística. Prova maior é a inegável aceitação e admiração que o desenho provoca em todos nós.
O desenho do Homem Vitruviano é a culminação de um conceito filosófico que se originou entre os primeiros filósofos gregos e foi incorporado por Vitrúvio. Com o tempo, ele foi ganhando forma e corpo devido à teologia e filosofia Medieval que repercutiu no pensamento Renascentista.
Em suma, o Leit Motif da palestra será a incorporação de um conceito que ganhou vida própria e foi transformando a filosofia e teologia ocidental sobre o entendimento que o ser humano tem de si mesmo. A necessidade de representar o homem como criação de Deus à sua imagem e semelhança, influenciou filósofos, teólogos, artistas, arquitetos etc. a associarem o microcosmo com a criação e o macrocosmo com o criador. Assim, as proporções harmônicas do corpo humano seriam a materialização da harmonia universal.
Para assistir basta acessar o link abaixo e pedir para participar.

ARTE DA QUARENTENA

27/jul

 

Um momento único refletido
em mais de 600 obras inéditas
produzidas nos últimos 120 dias.
Todas elas estarão disponíveis para compra e 10% do valor será revertido para 3 instituições indicadas pelas galerias participantes: ABACT, IAC e Projeto Horizontes.
Prepare-se, abriremos as portas
às 00h01 do dia 27.
E para você não perder nada, segue a programação dos “Talks da Quarentena”, uma série de bate-papos que acontecerão via Zoom com transmissão simultânea pelo Instagram

Coleções/Colecionadores

22/jul

Com o tema “Colecionador-historiador: um papel involuntário?”, o próximo “Happy Aura” vai discutir uma das muitas características assumidas por quem coleciona arte, que é o papel de historiador/historiadora.

 

Os colecionadores João Marinho (Recife), Jorge Alex Athias (Belém) e Ylmar Corrêa Neto (Florianópolis) são o convidados para este debate, e incorporam, cada um a seu turno, a persona historiadora na elaboração de suas coleções.

 

A conversa será mediada por Nei Vargas.

Data: 24/07 (sexta-feira)
Horário: 18h
O Happy Aura é uma sala on-line de acesso livre pela Plataforma Zoom.
Os acessos são limitados e é necessário inscrever-se para receber o link:

MAB ao vivo: Conversa com Marcelo D’Salete  

21/jul

 

Museu Afro Brasil, São Paulo, SP, –  instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerida pela Associação Museu Afro Brasil, organização social de cultura – informa que hoje,  21 de julho, às 17h, ocorrerá a primeira live do projeto MAB ao vivo. Trata-se de uma ação em parceria com a campanha #CulturaEmCasa  que busca abrir diálogos entre artistas contemporâneos, intelectuais, ativistas e as propostas curatoriais do museu. Junto de nomes de destaque nas artes plásticas, música, teatro e literatura nacionais, o Museu Afro Brasil realizará conversas para ampliar o diálogo entre os trabalhos dos convidados, a conexão com a missão da instituição e o dia a dia da sociedade brasileira.

 

Feita de maneira totalmente remota (online), as atividades buscam utilizar redes sociais e canais de comunicação virtual para envolver os públicos em um cenário onde o contato presencial é reduzido.

 

O primeiro encontro conta com a participação de Marcelo D’Salete. Vencedor do Prêmio Eisner de 2018, D’Salete é um dos principais nomes dos quadrinhos e da literatura brasileira contemporânea, sendo autor de títulos já consagrados como Angola Janga (2017), Cumbe (2014) e Encruzilhada (2011). Além disso, também é professor e mestre em história da arte pela USP; tendo exposto suas obras no Museu Afro Brasil, SESC Araraquara, entre outros.

 

Acompanhe para saber mais!

INFORMAÇÕES

Quadrinhos, literatura, história e arte afro-brasileiras

Convidado: Marcelo D’Salete / Mediação: Renato A. Rosa

Data: 21 de julho de 2020, às 17h.
Onde? Plataforma #CulturaEmCasa. Para assistir basta clicar aqui.

Crítica de arte Blanca Brites fecha a série de lives sobre a nova exposição com cerâmicas e tapeçarias da Fundação Iberê

25/jun

Crítica de arte Blanca Brites fecha a série de lives

No próximo sábado (27), a Fundação Iberê realiza a última live da série “O Fio de Ariadne”. A curadora Denise Mattar conversa com a crítica de arte Blanca Brites sobre as cerâmicas que serão expostas na próxima exposição do centro cultural. A transmissão ocorre às 11h, pelo perfil do Instagram @fundacaoibere.

 

No texto para o catálogo, “Esmalte cerâmico – Desafio enfrentado por Iberê Camargo”, Blanca escreve: “Luiza Prado e Marianita Linck foram as parceiras escolhidas por Iberê Camargo no momento em que ele esteve motivado a trabalhar com esmalte cerâmico, na década de 1960. O fato do pintor ter selecionado dois ateliês distintos para fazer essas pinturas em nada alterou o efeito final obtido, uma vez que ele seguia a mesma maneira de trabalhar suas telas, obedecendo, é claro, às exigências do novo suporte. Percebe-se que Iberê se lançou com vontade à nova técnica mas, mesmo com sua experiência, deve ter sido um desafio, sobretudo, quando a matéria se transforma, ganha brilho, opacidade, transparência, rugosidade, textura, após a misteriosa mágica do fogo. Necessário considerar, ainda, que o esmalte cerâmico em porcelana apresenta uma diferença na cor depois da queima, especialmente quando se faz experimentos. Assim, até para artistas de reconhecido domínio técnico, a abertura do forno é sempre uma incógnita. Concernente à sua arte, é notório que Iberê se mostrava muito exigente, portanto, a escolha de Luiza Prado e de Marianita Linck para auxiliá-lo evidencia a confiança que o artista depositava nelas. Ao se lançar ao desafio que implicava entregar-se a uma matéria nova, optou ser guiado por mãos amigas e de competência profissional.”

 

Durante as décadas de 1960 e 1970, além de sua intensa produção em pintura, desenho e gravura, Iberê Camargo realizou trabalhos em cerâmica e tapeçaria. Eles respondiam a uma demanda do circuito de arte, herdada da utopia modernista, que preconizava o conceito de síntese das artes; uma colaboração estreita entre arte, arquitetura e artesanato.

 

Com assessoria técnica das ceramistas Luiza Prado e Marianita Linck, Iberê realizou, nos anos 1960, um conjunto de pinturas em porcelana, com resultados surpreendentes. Na década seguinte selecionou um conjunto de cartões, que foram transformados por Maria Angela Magalhães em impactantes tapeçarias.

 

A exposição “O Fio de Ariadne” reunirá cerca de 37 cerâmicas, sete tapeçarias de grandes dimensões e cartões pintados por Iberê, e gravuras. A mostra será complementada por uma cronologia ilustrada, reunindo fotos e depoimentos de algumas das mulheres que marcaram presença na vida de Iberê. Entre elas, a esposa Maria Coussirat Camargo, a artista Djanira, as ceramistas Luiza Prado e Marianita Linck, as artistas Regina Silveira e Maria Tomaselli, a tapeceira Maria Angela Magalhães, a gravadora Anna Letycia, a escritora Clarice Lispector, as gravadoras Anico Herskovits e Marta Loguercio, a galerista Tina Zappoli, a produtora cultural Evelyn Ioschpe, a cantora Adriana Calcanhotto e a atriz Fernanda Montenegro.

 

Sobre Denise Mattar
Foi curadora do Museu da Casa Brasileira de São Paulo (1985 a 1987), do Museu de Arte Moderna de São Paulo (1987 a 1989) e do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1990 a 1997). Como curadora independente realizou mostras retrospectivas de artistas, como Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho (Prêmio APCA), Ismael Nery (Prêmios APCA e ABCA), Pancetti, Anita Malfatti, Samson Flexor (Prêmio APCA), Maria Tomaselli, Norberto Nicola, Alfredo Volpi, Guignard, entre outras. Em 2019, recebeu novamente o Prêmio APCA pela retrospectiva de Yutaka Toyota, apresentada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de Arte Brasileira da FAAP, São Paulo e Museu Nacional.

 

Sobre Blanca Brites
Historiadora e Crítica de arte, é doutora em História da Arte Contemporânea e pós-doutora em Arte Contemporânea pela Université de Paris I (Pantheon-Sorbonne). Foi coordenadora da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo do IA/UFRGS. Curadora independente, realizou duas exposições na Fundação Iberê. Pesquisa sobre museologia e arte no Rio Grande do Sul. Organizou o livro “Cerâmica: um caminho de vida” sobre a obra de Marianita Linck, publicado em 2017. É membro da AICA e CBHA.

 

A Fundação Iberê tem o patrocínio de Itaú, Grupo GPS, Renner Herrmann S/A e Lojas Renner, OleoPlan, Banco Safra, e apoio de Ventos do Sul, BTG Pactual, Grendene, Unifertil, Nardoni Nasi, DLL Group, Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Tecnopuc e Plaza São Rafael, com realização e financiamento da Secretaria Especial da Cultura – Ministério da Cidadania / Governo Federal. O Programa Educativo/ Iberê nas Escolas tem o patrocínio de CMPC – Celulose Riograndense e Dufrio, com realização e financiamento da Secretaria Estadual de Cultura/ Pró-Cultura RS, Secretaria da Educação – Prefeitura de Porto Alegre, Secretaria de Educação – Prefeitura de Guaíba e Viação Ouro e Prata.