Andy Warhol | Live sexta às 18h com Thiago Gomide e Eric Shiner

25/jun

 

Bergamin & Gomide

 

Olá,

 

Nesta sexta-feira, dia 26 de junho, faremos mais uma live “B & G convidam” às 18h (horário de Brasília). A conversa vai ser entre o sócio-diretor da galeria Thiago Gomide e Eric Shiner, que foi diretor do Andy Warhol Museum em Pittsburgh, sobre um dos maiores ícones da arte contemporânea, Andy Warhol (1928-1987).

 

A importância da obra de Warhol para a arte contemporânea e cultura pop, tendo o artista produzido em diversos suportes e mídias, é inegável, mas são nas fotografias que reside a essência desse emblemático artista. Como o próprio Warhol relatou em seu diário: “Eu não acreditava em arte; eu acreditava na fotografia.”

 

Nos anos 1970, Andy Warhol levava sua câmera onde quer que fosse. Com a sua Polaroid e depois uma Minox de 35 milímetros, criou uma linguagem fotográfica a partir de um vocabulário visual singular. Em seus registros estão ícones da cultura efervescente da época, como Arnold Schwarzenegger, Grace Jones, Jean-Michel Basquiat, John Lennon, Mick Jagger, Steven Spielberg, Tina Turner, entre outros.

 

A linguagem visual de Warhol reside no centro na exploração imagética, afinal, a fotografia sempre esteve por trás do conjunto de sua obra, sendo um dos aspectos mais centrais e duradouros de seu processo criativo. Ela foi desmembrada por variados gêneros fotográficos, podendo ser inclusive associada como influenciadora do modelo de representação do retrato atual, como as selfies do Instagram.

 

Eric Shiner é Diretor Executivo do Pioneer Works em Nova York. De 2011 a 2016, foi diretor do Andy Warhol Museum em Pittsburgh, depois de atuar como Milton Fine Curator of Art no início do museu em 2008. Mais recentemente, foi diretor artístico da White Cube Gallery em Nova York. Antes disso, atuou como vice-presidente sênior de arte contemporânea da Sotheby’s. Ao longo dessas experiências, demonstrou seu compromisso de liderar de maneira a promover a diversidade, a inclusão e a justiça social. Shiner foi curador assistente da Trienal de Yokohama em 2001, a primeira exposição em grande escala arte contemporânea internacional no Japão, além disso, também é autor de livros como The Night Is Still Young, que contextualiza a cultura Drag no Japão na virada do século a partir das fotografias do artista japonês Tomoaki Hata.

 

Através deste link você encontra as obras da exposição Andy Warhol: Photographs.

 

Para mais informações, entre em contato conosco.

Obrigado e até breve,

Equipe Bergamin & Gomide

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Hello,

 

We hope this e-mail finds you well.

 

Continuing with our series of live sessions in our Instagram profile, next Friday, May 26th, at 6 pm (BRT) [5 pm (EST)], Thiago Gomide, our Director, will talk with Eric Shiner, who was the director of the Andy Warhol Museum in Pittsburgh, for a conversation about one of the most iconic artists from the post-war era, Andy Warhol (1928-1987).

 

The importance of Andy Warhol’s  body of work to contemporary art and pop culture, having the artist created in a multitude of supports and medias, is undeniable; however, at the core of his production, lies photography. As Warhol himself reported in his journal: “I didn’t believe in art; I believed in photography.”

 

Throughout the 1970s, Andy Warhol brought his camera with him everywhere he went to document his life and interests. First using a Polaroid and then a 35-millimeter compact Minox, he created a photographic language and unique visual vocabulary. In his photographs are depicted icons of the effervescent culture of the time, including Arnold Schwarzenegger, Grace Jones, Jean-Michel Basquiat, John Lennon, Mick Jagger, Steven Spielberg, Tina Turner, among others.

 

Photography is at the center of Warhol’s visual language, through which he explored imagery. In fact, his visual language remains one of the most central and long-lasting aspects of his creative process, covering also various photographic genres, and can even be associated with influencing the current portrait aesthetics, such as Instagram selfies.

 

Eric Shiner is Executive Director of Pioneer Works in New York. From 2011 to 2016, he was the Director of the Andy Warhol Museum in Pittsburgh, after serving as the Milton Fine Curator of Art at the museum beginning in 2008. He was most recently the Artistic Director at White Cube Gallery in New York. Prior to that he served as the Senior Vice President of Contemporary Art at Sotheby’s. Throughout these experiences, he has demonstrated his commitment to lead in ways that promote diversity, inclusion and social justice. Shiner was an assistant curator of the Yokohama Triennale 2001, Japan’s first-ever, large-scale exhibition of international contemporary art, he is also the author of books such as The Night Is Still Young that captures and contextualizes drag culture in Japan at the turn of the century, from photographs by the Japanese artist Tomoaki Hata.

 

Through this link, you can find works by the exhibition Andy Warhol: Photographs.

 

For more information, please feel free to contact us.

We hope to see you soon,

Bergamin & Gomide team

 

Live: Cultura em Rede

03/jun

Bate papo com o Diretor do Itaú Cultural Eduardo Saron e Adolfo Konder, Secretário Municipal de Cultura do Rio de Janeiro.
Falando em Cultura em tempos de Pandemia!!! Participação de Renata Monteiro, Presidente da Companhia das Artes.

Diálogos instigantes

Oswaldo Goeldi | Live sexta às 16h com Thiago Gomide e Paulo Venâncio Filho [Live Friday at 4pm BRT)]

29/maio

Bergamin & Gomide

 

 

 

Olá,

 

Esperamos que você e sua família estejam bem.

 

Dando seguimento à série de lives que estamos realizando semanalmente em nosso perfil no Instagram, amanhã, sexta-feira, dia 29 de maio, às 16h (horário de Brasília), o sócio-diretor da galeria Thiago Gomide recebe o curador, crítico e professor de História da Arte Paulo Venâncio Filho para uma conversa sobre o grande artista expressionista tropical Oswaldo Goeldi (1895-1961).

 

Convidamos você também a assistir o vídeo preparado para a exposição do artista na Galeria 32, anexo da Embaixada Brasileira em Londres, onde nosso convidado fala sobre a importância da obra de Goeldi. A exposição celebrou o artista no ano em que se completa o 50º aniversário de sua morte, em 2011, e foi a primeira internacional em 80 anos – a última foi realizada em 1930, em Berna, Suíça.

 

Avesso à cena cultural carioca, o artista encontra nas figuras boêmias e anônimas das ruas do Rio sua inspiração. Para um expressionista voluntariamente exilado, a arte não era ligada a nenhum tipo de idealização do mundo. Era preciso procurar, nos lugares mais afastados, os excluídos, os que ficam à margem das transformações modernas.

 

Sua obra é um constante exercício de lucidez: é pela disciplina artística que aborda a estranheza do mundo. A densidade dos planos de fundo é interrompida por traços angulosos que formam suas figuras, evidenciando assim o peso da realidade. Ela impressiona pela amplitude e profundidade das questões que apresenta. Homens que vagam pelas superfícies negras da cena urbana, pescadores que trabalham em condições extremas, personagens desconhecidos que no fundo não conseguem ocultar um sentimento de mistério e solidão. O isolamento – tema tão atual –, sempre esteve presente em Goeldi; no entanto, não tem um viés escapista romântico, não coloca a arte num plano místico-transcendente; ao contrário, a concebe como um fazer mundano, prático, um exercício permanente de crítica e crônica do mundo vivido.

 

Paulo Venâncio Filho, nosso convidado, é curador, crítico de arte, professor titular na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pesquisador do CNPq. Publicou textos sobre vários artistas brasileiros entre eles Hélio Oiticica, Cildo Meireles, Lygia Pape, Mira Schendel, Anna Maria Maiolino e Eleonore Koch, entre outros. Como curador, assinou exposições como “O Ateliê de Oswaldo Goeldi” no MAM-SP em 2012, “Century City: Art and Culture in the Modern Metropolis” na Tate Modern, em Londres (2001), “Iberê Camargo: Diante da Pintura” (Pinacoteca do Estado de São Paulo,2003), “Possibilities of the Object: Experiments in Brazilian Modern and Contenporary Art” (The Fruitmarket Gallery, Glasgow, 2015) e “Piero Manzoni” (MAM-SP, 2015).

 

Através deste link, você pode encontrar uma seleção de obras de Owaldo Goeldi.

 

Para mais informações, entre em contato conosco.

Obrigado e até breve,

Equipe Bergamin & Gomide

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Hello,

 

We hope this e-mail finds you well.

 

Continuing with our series of live sessions in our Instagram profile, next Friday, May 29th, at 4 pm (EDT), Thiago Gomide, our Director, will talk with curator, critic and scholar Paulo Venâncio Filho about the great tropical expressionist artist Oswaldo Goeldi (1895-1961).

 

We also invite you to watch the video prepared for the artist’s exhibition at Galeria 32, an annex to the Brazilian Embassy in London, where our guest talks about the importance of Goeldi’s body of work. The exhibition celebrated the artist in the year that marks the 50th anniversary of his death, 2011, and was the first international exhibition in over 80 years – the last one was held in 1930, in Bern, Switzerland.

 

Averse to the carioca cultural scene, Oswaldo Goeldi finds inspiration in the bohemian and anonymous figures of the streets of Rio. For a voluntarily exiled artist, art was not related to any kind of idealization of the world but rather discovered in the most distant places, within the excluded, those who are on the margins of modern transformations.

 

His body of work is a constant exercise of lucidity: it is through the artistic discipline that Goeldi approaches the world’s strangeness. The backgrounds density is constantly interrupted by sharp lines that mold the figures, hence exposing reality’s weight. His work impresses by the depth and breadth of the questions he points to. Men roaming through the surfaces of urban landscapes, fishermen working on extreme conditions, unknown characters who can’t seem to hide a feeling of mystery or loneliness. Isolation – a recurrent topic nowadays – has always been present in Goeldi’s research; however, it does not have a romantic escapist bias, it does not place art on a mystical-transcendent plane; on the contrary, it conceives it as a mundane, practical way of doing things, a permanent exercise of criticism and chronicle of everyday life.

 

Paulo Venâncio Filho, our guest, is an art critic, curator and professor at the Fine Arts Department at Universidade Federal do Rio de Janeiro and researcher. Venâncio Filho has published essaies about a range of Brazilian artists such as Hélio Oiticica, Cildo Meireles, Lygia Pape, Mira Schendel, Anna Maria Maiolino and Eleonore Koch. As a curator he is responsible for “O Ateliê de Oswaldo Goeldi” at MAM-SP in 2012, “Century City: Art and Culture in the Modern Metropolis” at Tate Modern (2001), “Iberê Camargo: Diante da Pintura (Pinacoteca do Estado de São Paulo,2003)”, “Possibilities of the Object: Experiments in Brazilian Modern and Contenporary Art” (The Fruitmarket Gallery, Glasgow, 2015) and “Piero Manzoni” (MAM-SP, 2015).

 

Through this link, you can find a selection of works by Oswaldo Goeldi.

 

For more information, please feel free to contact us.

We hope to see you soon,

Bergamin & Gomide team

 

Diálogos instigantes

27/maio

Conversa entre Denise Mattar e Fabio Schwarcwald sobre o MAM-Rio.

Live da Amparo60

A galeria Amparo60 promove com ALBERTIM, jornalista, curador e escritor falando sobre Tereza Costa Rêgo.

Live sobre Goeldi

21/maio

Olá,

 

Esperamos que você e sua família estejam bem.

 

Dando seguimento à série de lives que estamos realizando semanalmente em nosso perfil no Instagram, amanhã, sexta-feira, dia  22 de maio, às 16h (horário de Brasília), o sócio-diretor da galeria Thiago Gomide recebe o curador, crítico e professor de História da Arte Paulo Venâncio Filho para uma conversa sobre o grande artista expressionista tropical Oswaldo Goeldi (1895-1961).

 

Convidamos você também a assistir o vídeo preparado para a exposição do artista na Galeria 32, anexo da Embaixada Brasileira em Londres, onde nosso convidado fala sobre a importância da obra de Goeldi. A exposição celebrou o artista no ano em que se completa o 50º aniversário de sua morte, em 2011, e foi a primeira internacional em 80 anos – a última foi realizada em 1930, em Berna, Suíça.

 

Avesso à cena cultural carioca, o artista encontra nas figuras boêmias e anônimas das ruas do Rio sua inspiração. Para um expressionista voluntariamente exilado, a arte não era ligada a nenhum tipo de idealização do mundo. Era preciso procurar, nos lugares mais afastados, os excluídos, os que ficam à margem das transformações modernas.

 

Sua obra é um constante exercício de lucidez: é pela disciplina artística que aborda a estranheza do mundo. A densidade dos planos de fundo é interrompida por traços angulosos que formam suas figuras, evidenciando assim o peso da realidade. Ela impressiona pela amplitude e profundidade das questões que apresenta. Homens que vagam pelas superfícies negras da cena urbana, pescadores que trabalham em condições extremas, personagens desconhecidos que no fundo não conseguem ocultar um sentimento de mistério e solidão. O isolamento – tema tão atual –, sempre esteve presente em Goeldi; no entanto, não tem um viés escapista romântico, não coloca a arte num plano místico-transcendente; ao contrário, a concebe como um fazer mundano, prático, um exercício permanente de crítica e crônica do mundo vivido.

 

Paulo Venâncio Filho, nosso convidado, é curador, crítico de arte, professor titular na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pesquisador do CNPq. Publicou textos sobre vários artistas brasileiros entre eles Hélio Oiticica, Cildo Meireles, Lygia Pape, Mira Schendel, Anna Maria Maiolino e Eleonore Koch, entre outros. Como curador, assinou exposições como “O Ateliê de Oswaldo Goeldi” no MAM-SP em 2012, “Century City: Art and Culture in the Modern Metropolis” na Tate Modern, em Londres (2001), “Iberê Camargo: Diante da Pintura” (Pinacoteca do Estado de São Paulo,2003), “Possibilities of the Object: Experiments in Brazilian Modern and Contenporary Art” (The Fruitmarket Gallery, Glasgow, 2015) e “Piero Manzoni” (MAM-SP, 2015). Doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo, também publicou os livros “Imagem Útil, Imagem Inútil”, “Rodrigo Andrade: Resistência da matéria”, “Paulo Monteiro: O interior da distância” e “Cassio Michalany: Como anda a cor”. Dá aulas na pós-graduação da Escola da Cidade e é também professor convidado no Departamento de Artes Plásticas da Unesp.

 

Através deste link, você pode encontrar uma seleção de obras de Owaldo Goeldi.

 

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Obrigado e até breve,

Equipe Bergamin & Gomide

Como nasce uma obra de arte?

15/maio

No dia 18 de maio às 18h30, acontecerá um bate-papo via Zoom “Como nasce uma obra de arte?”, mediado pela Tamara Perlman, com as artistas Adriana Conti MeloBettina Vaz Guimarães e Brisa Noronha que fazem parte do Clube de Colecionadores Artsoul.
Inscrever-se
Vamos falar sobre a produção artística, como isso se dá normalmente e como tem sido em tempos de quarentena, assuntos e temas que rodeiam suas produções e muito mais!

Artistas Convidadas
Bettina Vaz Guimarães
Brisa Noronha
Adriana Conti Melo

Arte, colecionismo

13/maio

Descrição do evento

 

O pesquisador Nei Vargas convida Brenda Valansi (ArtRio) e os colecionadores Lucas Viamey e Paulo Sartori para um bate-papo sobre: “Arte, colecionismo e plataformas de negócios no mundo em transe”.

 

O Happy Aura desta sexta-feira, 15/05, conversa sobre novas possibilidades de conectar afetos, visões de mundo e realidades sociais. Quais caminhos o colecionismo e as plataformas de negócios de arte podem indicar? Como estas duas forças do sistema de arte nos ajudam a reescrever certezas perdidas e futuros incertos?

 

Data: 15 de maio (sexta-feira)

Horário: 18h – 19h30

 

O Happy Aura é uma sala on-line de acesso livre pela Plataforma Zoom.

Os acessos são limitados, inscreva-se para receber o link.

Acesso a partir das 17h55.

Arte em Sintonia

05/maio

A  multiartista Liana Timm, Porto Alegre, RS, criou o “Arte em Sintonia”, um canal de comunicação para informar, comentar, debater e divulgar aspectos das diversas modalidades de arte.

 

Sobre a artista

 

Arquiteta, desenhista, pintora, artista digital, escritora, atriz e singerwoman de larga experiência no setor artístico, Liana Timm  já realizou exposições e performances na França e nos Estados Unidos, além de considerável número de exposições individuais em espaços públicos e privados, perfazendo mais de quatro décadas de atividades ininterruptas.