Olá, visitante

AGENDA CULTURAL

ARTE DA QUARENTENA

27/jul

 

Um momento único refletido
em mais de 600 obras inéditas
produzidas nos últimos 120 dias.
Todas elas estarão disponíveis para compra e 10% do valor será revertido para 3 instituições indicadas pelas galerias participantes: ABACT, IAC e Projeto Horizontes.
Prepare-se, abriremos as portas
às 00h01 do dia 27.
E para você não perder nada, segue a programação dos “Talks da Quarentena”, uma série de bate-papos que acontecerão via Zoom com transmissão simultânea pelo Instagram

Leilão Vivian Pérez

24/jul

Norberto Nicola na Bergamin & Gomide

23/jul

Coleções/Colecionadores

22/jul

Com o tema “Colecionador-historiador: um papel involuntário?”, o próximo “Happy Aura” vai discutir uma das muitas características assumidas por quem coleciona arte, que é o papel de historiador/historiadora.

 

Os colecionadores João Marinho (Recife), Jorge Alex Athias (Belém) e Ylmar Corrêa Neto (Florianópolis) são o convidados para este debate, e incorporam, cada um a seu turno, a persona historiadora na elaboração de suas coleções.

 

A conversa será mediada por Nei Vargas.

Data: 24/07 (sexta-feira)
Horário: 18h
O Happy Aura é uma sala on-line de acesso livre pela Plataforma Zoom.
Os acessos são limitados e é necessário inscrever-se para receber o link:

MAB ao vivo: Conversa com Marcelo D’Salete  

21/jul

 

Museu Afro Brasil, São Paulo, SP, –  instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerida pela Associação Museu Afro Brasil, organização social de cultura – informa que hoje,  21 de julho, às 17h, ocorrerá a primeira live do projeto MAB ao vivo. Trata-se de uma ação em parceria com a campanha #CulturaEmCasa  que busca abrir diálogos entre artistas contemporâneos, intelectuais, ativistas e as propostas curatoriais do museu. Junto de nomes de destaque nas artes plásticas, música, teatro e literatura nacionais, o Museu Afro Brasil realizará conversas para ampliar o diálogo entre os trabalhos dos convidados, a conexão com a missão da instituição e o dia a dia da sociedade brasileira.

 

Feita de maneira totalmente remota (online), as atividades buscam utilizar redes sociais e canais de comunicação virtual para envolver os públicos em um cenário onde o contato presencial é reduzido.

 

O primeiro encontro conta com a participação de Marcelo D’Salete. Vencedor do Prêmio Eisner de 2018, D’Salete é um dos principais nomes dos quadrinhos e da literatura brasileira contemporânea, sendo autor de títulos já consagrados como Angola Janga (2017), Cumbe (2014) e Encruzilhada (2011). Além disso, também é professor e mestre em história da arte pela USP; tendo exposto suas obras no Museu Afro Brasil, SESC Araraquara, entre outros.

 

Acompanhe para saber mais!

INFORMAÇÕES

Quadrinhos, literatura, história e arte afro-brasileiras

Convidado: Marcelo D’Salete / Mediação: Renato A. Rosa

Data: 21 de julho de 2020, às 17h.
Onde? Plataforma #CulturaEmCasa. Para assistir basta clicar aqui.

Acervo completo da Fundação Iberê Camargo

08/jul

Mais de 5 mil obras de Iberê Camargo são disponibilizadas para acesso gratuito​, além de fotografias do artista produzindo o grande painel de 49 metros quadrados para a sede da Organização Mundial da Saúde, em Genebra

 

A Fundação Iberê avança em sua parceria com o ​Google ​Arts ​& ​Culture e disponibiliza todo o seu acervo, além de matrizes para gravuras, provas de estado e centenas de obras de Iberê Camargo que encontram-se em coleções particulares e estrangeiras, totalizando mais de 5 mil itens. No Brasil, ​apenas o Projeto Portinari possui um volume tão expressivo de obras publicadas na plataforma. No Rio Grande do Sul, a Fundação é a única instituição que integra o projeto de alcance global.

 

Gustavo Possamai, responsável pelo acervo da Fundação Iberê, diz que o centro cultural está em contato com a Organização Mundial da Saúde (OMS) para que a gigantesca pintura do artista seja digitalizada em altíssima resolução. “O nível de detalhamento alcançado pela câmera do Google será realmente incomparável. Enquanto isso, publicamos o processo de criação do painel através de uma preciosa documentação, envolvendo mais de 90 documentos que integram o acervo da Fundação Iberê e o HWO Archive. Além das obras do acervo, disponibilizamos centenas de outras fotografadas por Iberê e D. Maria, muitas delas em paradeiro ainda desconhecido. Essas fotografias revelam certo aspecto doméstico, mas são registros importantíssimos, além de testamentos incontestáveis da dedicação com que o casal documentava a produção do artista. Manter uma base de dados para gestão de coleções é um verdadeiro desafio para as instituições. A plataforma do Google atende parte dessa demanda e torna visível a ponta do iceberg que é o trabalho com um acervo”, explica Possamai.

 

Destaques do acervo da Fundação Iberê disponibilizado no Google Arts & Culture:

 

● O processo de criação do imponente painel de 49 metros quadrados oferecido pelo governo brasileiro em 1966 à Organização Mundial da Saúde, em Genebra, por meio de dezenas de fotografias, correspondências e estudos preparatórios, pertencentes ao acervo da Fundação e aos arquivos da OMS;

 

● ​Detalhes de pinturas de Iberê Camargo, digitalizadas em Gigapixel, por meio da Art Camera ​– ​uma câmera robótica desenvolvida pelo Google cria imagens em ultra-alta resolução, produzindo centenas de imagens de close-up que depois são “costuradas” por um software para gerar uma única e fantástica imagem de cada obra, revelando detalhes praticamente impossíveis de serem vistos a olho nu;

 

● ​Com a ajuda do Street View, os visitantes podem percorrer virtualmente as exposições “Depois do Fim”, com obras de arte contemporânea, e “NO DRAMA”, de Iberê Camargo, em cartaz em 2017, bem como conhecer ou revisitar em detalhes o prédio projetado por Álvaro Siza, a qualquer hora do dia (disponível também para óculos de Realidade Virtual);

 

● Aspectos biográficos de Iberê Camargo através de sua cronologia e dos textos produzidos pelos professores e críticos de arte Eduardo Veras e Icleia Cattani;

 

● Tapeçarias e cerâmicas praticamente inéditas de Iberê através de imagens em alta resolução no preview da exposição “O Fio de Ariadne”, que será inaugurada após a quarentena;

 

● Cronologia fartamente ilustrada de Maria Coussirat Camargo, a inseparável companheira de Iberê, com dezenas de fotografias pessoais e pinturas realizadas na época de estudante;

 

● O público pode conhecer, ainda, parte do processo criativo de Iberê através de uma série de pinturas retrabalhadas pelo artista, revelando seu processo de fazer e refazer, por meio de registros fotográficos inéditos produzidos por ele e por D. Maria.

 

Produção de Iberê no Google & Arts, em números (até o momento):

 

● 3.780 guaches e desenhos;

● 650 pinturas;

● 357 gravuras mais provas de estado;

● 90 matrizes para gravuras;

● 250 fotografias pessoais, jornais e correspondências;

● Dezenas de outros materiais.

 

Sobre o Google Arts & Culture

 

Google Arts & Culture disponibiliza mais de dois mil museus ao seu alcance. É a porta para explorar a cultura em toda a sua diversidade, bem como uma maneira imersiva de investigar arte, história, maravilhas do mundo e histórias sobre o patrimônio cultural, desde as pinturas dos quartos de Van Gogh, a cela de Mandela aos templos antigos, dinossauros, ferrovias indianas ou comida no Japão. O aplicativo é gratuito e está disponível na Web, no iOS

Crítica de arte Blanca Brites fecha a série de lives sobre a nova exposição com cerâmicas e tapeçarias da Fundação Iberê

25/jun

Crítica de arte Blanca Brites fecha a série de lives

No próximo sábado (27), a Fundação Iberê realiza a última live da série “O Fio de Ariadne”. A curadora Denise Mattar conversa com a crítica de arte Blanca Brites sobre as cerâmicas que serão expostas na próxima exposição do centro cultural. A transmissão ocorre às 11h, pelo perfil do Instagram @fundacaoibere.

 

No texto para o catálogo, “Esmalte cerâmico – Desafio enfrentado por Iberê Camargo”, Blanca escreve: “Luiza Prado e Marianita Linck foram as parceiras escolhidas por Iberê Camargo no momento em que ele esteve motivado a trabalhar com esmalte cerâmico, na década de 1960. O fato do pintor ter selecionado dois ateliês distintos para fazer essas pinturas em nada alterou o efeito final obtido, uma vez que ele seguia a mesma maneira de trabalhar suas telas, obedecendo, é claro, às exigências do novo suporte. Percebe-se que Iberê se lançou com vontade à nova técnica mas, mesmo com sua experiência, deve ter sido um desafio, sobretudo, quando a matéria se transforma, ganha brilho, opacidade, transparência, rugosidade, textura, após a misteriosa mágica do fogo. Necessário considerar, ainda, que o esmalte cerâmico em porcelana apresenta uma diferença na cor depois da queima, especialmente quando se faz experimentos. Assim, até para artistas de reconhecido domínio técnico, a abertura do forno é sempre uma incógnita. Concernente à sua arte, é notório que Iberê se mostrava muito exigente, portanto, a escolha de Luiza Prado e de Marianita Linck para auxiliá-lo evidencia a confiança que o artista depositava nelas. Ao se lançar ao desafio que implicava entregar-se a uma matéria nova, optou ser guiado por mãos amigas e de competência profissional.”

 

Durante as décadas de 1960 e 1970, além de sua intensa produção em pintura, desenho e gravura, Iberê Camargo realizou trabalhos em cerâmica e tapeçaria. Eles respondiam a uma demanda do circuito de arte, herdada da utopia modernista, que preconizava o conceito de síntese das artes; uma colaboração estreita entre arte, arquitetura e artesanato.

 

Com assessoria técnica das ceramistas Luiza Prado e Marianita Linck, Iberê realizou, nos anos 1960, um conjunto de pinturas em porcelana, com resultados surpreendentes. Na década seguinte selecionou um conjunto de cartões, que foram transformados por Maria Angela Magalhães em impactantes tapeçarias.

 

A exposição “O Fio de Ariadne” reunirá cerca de 37 cerâmicas, sete tapeçarias de grandes dimensões e cartões pintados por Iberê, e gravuras. A mostra será complementada por uma cronologia ilustrada, reunindo fotos e depoimentos de algumas das mulheres que marcaram presença na vida de Iberê. Entre elas, a esposa Maria Coussirat Camargo, a artista Djanira, as ceramistas Luiza Prado e Marianita Linck, as artistas Regina Silveira e Maria Tomaselli, a tapeceira Maria Angela Magalhães, a gravadora Anna Letycia, a escritora Clarice Lispector, as gravadoras Anico Herskovits e Marta Loguercio, a galerista Tina Zappoli, a produtora cultural Evelyn Ioschpe, a cantora Adriana Calcanhotto e a atriz Fernanda Montenegro.

 

Sobre Denise Mattar
Foi curadora do Museu da Casa Brasileira de São Paulo (1985 a 1987), do Museu de Arte Moderna de São Paulo (1987 a 1989) e do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1990 a 1997). Como curadora independente realizou mostras retrospectivas de artistas, como Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho (Prêmio APCA), Ismael Nery (Prêmios APCA e ABCA), Pancetti, Anita Malfatti, Samson Flexor (Prêmio APCA), Maria Tomaselli, Norberto Nicola, Alfredo Volpi, Guignard, entre outras. Em 2019, recebeu novamente o Prêmio APCA pela retrospectiva de Yutaka Toyota, apresentada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de Arte Brasileira da FAAP, São Paulo e Museu Nacional.

 

Sobre Blanca Brites
Historiadora e Crítica de arte, é doutora em História da Arte Contemporânea e pós-doutora em Arte Contemporânea pela Université de Paris I (Pantheon-Sorbonne). Foi coordenadora da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo do IA/UFRGS. Curadora independente, realizou duas exposições na Fundação Iberê. Pesquisa sobre museologia e arte no Rio Grande do Sul. Organizou o livro “Cerâmica: um caminho de vida” sobre a obra de Marianita Linck, publicado em 2017. É membro da AICA e CBHA.

 

A Fundação Iberê tem o patrocínio de Itaú, Grupo GPS, Renner Herrmann S/A e Lojas Renner, OleoPlan, Banco Safra, e apoio de Ventos do Sul, BTG Pactual, Grendene, Unifertil, Nardoni Nasi, DLL Group, Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Tecnopuc e Plaza São Rafael, com realização e financiamento da Secretaria Especial da Cultura – Ministério da Cidadania / Governo Federal. O Programa Educativo/ Iberê nas Escolas tem o patrocínio de CMPC – Celulose Riograndense e Dufrio, com realização e financiamento da Secretaria Estadual de Cultura/ Pró-Cultura RS, Secretaria da Educação – Prefeitura de Porto Alegre, Secretaria de Educação – Prefeitura de Guaíba e Viação Ouro e Prata.

 

Andy Warhol | Live sexta às 18h com Thiago Gomide e Eric Shiner

 

Bergamin & Gomide

 

Olá,

 

Nesta sexta-feira, dia 26 de junho, faremos mais uma live “B & G convidam” às 18h (horário de Brasília). A conversa vai ser entre o sócio-diretor da galeria Thiago Gomide e Eric Shiner, que foi diretor do Andy Warhol Museum em Pittsburgh, sobre um dos maiores ícones da arte contemporânea, Andy Warhol (1928-1987).

 

A importância da obra de Warhol para a arte contemporânea e cultura pop, tendo o artista produzido em diversos suportes e mídias, é inegável, mas são nas fotografias que reside a essência desse emblemático artista. Como o próprio Warhol relatou em seu diário: “Eu não acreditava em arte; eu acreditava na fotografia.”

 

Nos anos 1970, Andy Warhol levava sua câmera onde quer que fosse. Com a sua Polaroid e depois uma Minox de 35 milímetros, criou uma linguagem fotográfica a partir de um vocabulário visual singular. Em seus registros estão ícones da cultura efervescente da época, como Arnold Schwarzenegger, Grace Jones, Jean-Michel Basquiat, John Lennon, Mick Jagger, Steven Spielberg, Tina Turner, entre outros.

 

A linguagem visual de Warhol reside no centro na exploração imagética, afinal, a fotografia sempre esteve por trás do conjunto de sua obra, sendo um dos aspectos mais centrais e duradouros de seu processo criativo. Ela foi desmembrada por variados gêneros fotográficos, podendo ser inclusive associada como influenciadora do modelo de representação do retrato atual, como as selfies do Instagram.

 

Eric Shiner é Diretor Executivo do Pioneer Works em Nova York. De 2011 a 2016, foi diretor do Andy Warhol Museum em Pittsburgh, depois de atuar como Milton Fine Curator of Art no início do museu em 2008. Mais recentemente, foi diretor artístico da White Cube Gallery em Nova York. Antes disso, atuou como vice-presidente sênior de arte contemporânea da Sotheby’s. Ao longo dessas experiências, demonstrou seu compromisso de liderar de maneira a promover a diversidade, a inclusão e a justiça social. Shiner foi curador assistente da Trienal de Yokohama em 2001, a primeira exposição em grande escala arte contemporânea internacional no Japão, além disso, também é autor de livros como The Night Is Still Young, que contextualiza a cultura Drag no Japão na virada do século a partir das fotografias do artista japonês Tomoaki Hata.

 

Através deste link você encontra as obras da exposição Andy Warhol: Photographs.

 

Para mais informações, entre em contato conosco.

Obrigado e até breve,

Equipe Bergamin & Gomide

______________________________________

 

Hello,

 

We hope this e-mail finds you well.

 

Continuing with our series of live sessions in our Instagram profile, next Friday, May 26th, at 6 pm (BRT) [5 pm (EST)], Thiago Gomide, our Director, will talk with Eric Shiner, who was the director of the Andy Warhol Museum in Pittsburgh, for a conversation about one of the most iconic artists from the post-war era, Andy Warhol (1928-1987).

 

The importance of Andy Warhol’s  body of work to contemporary art and pop culture, having the artist created in a multitude of supports and medias, is undeniable; however, at the core of his production, lies photography. As Warhol himself reported in his journal: “I didn’t believe in art; I believed in photography.”

 

Throughout the 1970s, Andy Warhol brought his camera with him everywhere he went to document his life and interests. First using a Polaroid and then a 35-millimeter compact Minox, he created a photographic language and unique visual vocabulary. In his photographs are depicted icons of the effervescent culture of the time, including Arnold Schwarzenegger, Grace Jones, Jean-Michel Basquiat, John Lennon, Mick Jagger, Steven Spielberg, Tina Turner, among others.

 

Photography is at the center of Warhol’s visual language, through which he explored imagery. In fact, his visual language remains one of the most central and long-lasting aspects of his creative process, covering also various photographic genres, and can even be associated with influencing the current portrait aesthetics, such as Instagram selfies.

 

Eric Shiner is Executive Director of Pioneer Works in New York. From 2011 to 2016, he was the Director of the Andy Warhol Museum in Pittsburgh, after serving as the Milton Fine Curator of Art at the museum beginning in 2008. He was most recently the Artistic Director at White Cube Gallery in New York. Prior to that he served as the Senior Vice President of Contemporary Art at Sotheby’s. Throughout these experiences, he has demonstrated his commitment to lead in ways that promote diversity, inclusion and social justice. Shiner was an assistant curator of the Yokohama Triennale 2001, Japan’s first-ever, large-scale exhibition of international contemporary art, he is also the author of books such as The Night Is Still Young that captures and contextualizes drag culture in Japan at the turn of the century, from photographs by the Japanese artist Tomoaki Hata.

 

Through this link, you can find works by the exhibition Andy Warhol: Photographs.

 

For more information, please feel free to contact us.

We hope to see you soon,

Bergamin & Gomide team

 

Sua mensagem foi enviada com sucesso!