ADRIANO DE AQUINO (1946, Belo Horizonte, MG )

BIOGRAFIA:

Transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde freqüentou a Escola Nacional de Belas Artes nos anos 60. Com bolsa de estudos do governo francês, residiu em Paris de 1973 a 1976. Em 1986 assumiu o cargo de diretor do Departamento de Artes Visuais da Funarj e em 1998 a Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro. Realizou exposições em Niterói, Vitória, São Paulo e Rio de Janeiro, a maior parte delas nesta última cidade: Casa França Brasil (1995), Galeria Paulo Fernandes (1998), Galeria Objetos Diretos (1999) etc. Participou de diversas coletivas, entre as quais merecem destaque: 1965, Opinião 65, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, e Proposta 65, Fundação Armando Alvares Penteado, São Paulo; 1977, Arte Atual Ibero-Americana, Madri (Espanha); 1980, Panorama da Nova Pintura Latino-Americana, Buenos Aires (Argentina); 1985, "Opinião 65" e "Ontem, hoje", Galeria Banerj, Rio de Janeiro; 1987, "Em busca da essência", Sala Especial na XIX Bienal de São Paulo; 1995, Opinião 65, 30 Anos, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro.

REFERÊNCIA:

História geral da arte no Brasil (Instituto Walther Moreira Salles/Fundação Djalma Guimarães, 1983), coordenação de Walter Zanini; Entre dois séculos: arte brasileira do século XX na coleção Gilberto Chateaubriand (JB, 1987), de Roberto Pontual; Cronologia das artes plásticas no Rio de Janeiro: 1816-1994 (Topbooks, 1995), de Frederico Morais.

Texto: Bolsa de Arte/André Seffrin