Estudos na Escola de Belas Artes, Porto Alegre (1947), e na Escola Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro (1949), quando pela primeira vez participou da Salão Nacional, Divisão Moderna. Em 1950, de volta a Porto Alegre, participou da fundação do Clube de Gravura (com Scliar, Danúbio Gonçalves e Glênio Bianchetti). De novo no Rio (1959), dá início à carreira de ilustrador. De 1962 a 1965, viveu na Europa. Participou diversas vezes da Bienal de São Paulo, do Salão Nacional de Arte Moderna e esteve presente na Bienal de Veneza (Itália). Segundo Frederico Morais, em “sua pintura, desfilam temas e mitos da vida brasileira: carnaval, futebol, índio, negro, religião, política, lendas, praia, sol, a flora e a fauna, o regional e o nacional, o passado e o presente, a própria arte, a de Glauco inclusive.”
A criação plástica em questão (Vozes, 1970) e O Brasil por seus artistas (MEC, 1979), de Walmir Ayala; A gravura no Rio Grande do Sul 1900-1980 (Mercado Aberto, 1982), de Carlos Scarinci; História geral da arte no Brasil (Instituto Walther Moreira Salles/Fundação Djalma Guimarães, 1983), coordenação de Walter Zanini; Novos horizontes: pintura mural nas cidades brasileiras (Banco Nacional, 1985), de Olívio Tavares de Araújo; Entre dois séculos: arte brasileira do século XX na coleção Gilberto Chateaubriand (JB, 1987), de Roberto Pontual; Abstracionismo geométrico e informal: a vanguarda brasileira nos anos cinqüenta (Funarte, 1987), de Fernando Cocchiarale e Anna Bella Geiger; A mão afro-brasileira: significado da contribuição artística e histórica (Tenenge, 1988), organização de Emanoel Araújo; Glauco Rodrigues (Salamandra, 1989) e O arteiro e o tempo (Berlendis & Vertecchia, Coleção Arte Para Criança, 1994), de Luís Fernando Verissimo; Cronologia das artes plásticas no Rio de Janeiro: 1816-1994 (Topbooks, 1995), de Frederico Morais; Dicionário de artes plásticas no Rio Grande do Sul (UFRGS, 1997), de Renato Rosa e Decio Presser; Anos 60: transformações da arte no Brasil (Campos Gerais, 1998), de Paulo Sergio Duarte; Gravura: arte brasileira do século XX (Itaú Cultural/Cosac & Naify, 2000), de Leon Kossovitch, Mayra Laudanna e Ricardo Resende. Jessica Morgan and Flavia Frigeri, The ey Exhibition - "The World Goes POP", Tate Publishing, London, England, 2015
Texto: Bolsa de Arte/André Seffrin