Começou a desenhar já na infância e em 1967 esculpiu seu primeiro trabalho em madeira. Como artista expositor, representou o Brasil no Festival Internacional das Artes e Cultura Negra de Lagos, Nigéria, em 1977. Expôs individualmente diversas vezes em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro (Galeria Bonino). Nas palavras de Clarival do Prado Valladares, Maurino "identifica-se, plenamente, com a escultura barroca mineira em nível e em termos de continuidade, aceitando-a como origem e seguimento, porém nunca como modelo para cópia".
Um século de escultura no Brasil (MASP, 1982), textos de Pietro Maria Bardi e Jacob Klintowitz.
Texto: Bolsa de Arte/André Seffrin