ROBERTO MORICONI (1932, Perúgia, Itália - 1993, Rio de Janeiro, RJ)

BIOGRAFIA:

Chegou ao Rio de Janeiro em 1953. Nos anos 60 trabalhou como capista e ilustrador de livros para edições da Livraria Freitas Bastos. Participou da Bienal de São Paulo (a mais recente, em 1994) e do Salão Nacional de Arte Moderna. As mostras mais recentes de sua obra foram montadas no Rio de Janeiro: Museu Nacional de Belas Artes (1996) e Parque das Ruínas (2000). Segundo Jayme Maurício, em depoimento de 1977, "Moriconi é um dos que provam que a cena artística não se esgotou e que há talento disponível no aparente fim-da-era moderna estilhaçada".

REFERÊNCIA:

A criação plástica em questão (Vozes, 1970), de Walmir Ayala; Brasil vivo (Renes, 1971), de Roberto Moriconi; Moriconi (Petite Galerie, 1972), textos de Roberto Moriconi, Walmir Ayala e Oscar Araripe; Moriconi (Artenova/MAM-Rio, 1974), textos de Pierre Restany, Roberto Moriconi e Álvaro Pacheco; Um século de escultura no Brasil (MASP, 1982), textos de Pietro Maria Bardi e Jacob Klintowitz; Cronologia das artes plásticas no Rio de Janeiro: 1816-1994 (Topbooks, 1995), de Frederico Morais.

Texto: Bolsa de Arte/André Seffrin