A partir de 1955, começou a se dedicar à pintura como simples distração no seu cotidiano de dona-de-casa. Mais tarde, estudou com Ivan Serpa no Ateliê Livre de Pintura do Museu de Arte Moderna. Realizou a primeira individual em 1963, no Rio de Janeiro, onde seguiu expondo em várias galerias. Também expôs em São Paulo, Belo Horizonte e Brasília. No exterior, expôs em 1966 na União Pan-Americana, em Washington (EUA). Participou da Bienal de São Paulo, em 1959 e 1963, da Bienal de Salvador, em 1966, da Biennale Internazionale Naifs e Candidi, Milão (Itália), em 1980, bem como do Salão Nacional de Arte Moderna e de algumas mostras coletivas de arte primitiva levadas ao exterior em países como Argentina, Costa Rica, França, Alemanha, Holanda, Estados Unidos e Inglaterra.
Aspectos da pintura primitiva brasileira (Spala, 1978), de Flávio de Aquino; O Brasil por seus artistas (MEC, 1979) e Arte brasileira (Colorama, 1985), de Walmir Ayala; Cronologia das artes plásticas no Rio de Janeiro: 1816-1994 (Topbooks, 1995), de Frederico Morais.
Texto: Bolsa de Arte/André Seffrin