No vão livre do museu, foi instalada uma escultura que se apropria da estrutura de uma fogueira à espera de ser acesa, com uma porta fixada em seu topo.
No foyer, uma projeção de grandes dimensões exibirá uma fogueira queimando continuamente, até a total destruição da porta. Graças à configuração arquitetônica do local, a imagem extrapola os limites da tela e reflete, não só no piso de granito preto, mas através das paredes de vidro do museu, transformando o espaço em uma grande fogueira imagética.
Texto: Fabio Szwarcwald